Como já foi dito no post anterior, o fan fiction pode apresentar um novo desfecho para uma narrativa ou para um filme, agradando assim àqueles fãs inconformados com os “finais” que essas histórias tem. Neste blog, os leitores do Diário de Anne Frank criarão um novo desfecho para a história relatada no livro. Os novos desfechos devem partir de uma das três possibilidades abaixo:
A) Anne Frank não morre jovem, aos 15 anos.
B) A Segunda Guerra Mundial termina quando Anne, sua família, os van Daan e Dussel ainda estão escondidos no anexo secreto.
C) O anexo é invadido quando a família de Anne estava se dirigindo para esse local, para se esconderem da polícia nazista.
Para elaborar um novo desfecho a partir de uma dessas possibilidades, siga as seguintes instruções:
1. No Word, elabore com um colega um texto de uma lauda que corresponda a uma página do diário de Anne Frank.
2. A formatação do texto no Word deve ser a seguinte: fonte 12, Times New Roman e espaçamento simples.
3. Nessa página, devem ser relatados os acontecimentos os as informações que levam ao novo desfecho criado por você e seu colega.
4. O arquivo do Word deve conter no início da página o nome da dupla, números, ano, sala e a possibilidade de desfecho escolhido pela dupla. Além disso, o arquivo deve ser salvo no computador.
5. Após a produção do texto e a revisão do mesmo, a dupla irá postar esse novo desfecho criado como comentário deste post. Para isso, os autores deverão clicar no link comentário, copiar e colar na caixa que surge o texto produzido no Word (provavelmente isso será feito na segunda aula de informática).
Sejam criativos e criem um novo final para essa história!
Dia 17 de Outubro de 1945
ResponderExcluirQuerida Kitty,
Que bom reencontrá-la novamente, tem um ano que venho te procurando, e finalmente te achei! E tenho novidades !
A guerra dos judeus contra os nazistas finalmente acabou, e Hitler suicidou-se .
Mudei pra minha antiga casa e sai do anexo secreto. A casa está muito bagunçada, porque não organizamos tudo ainda. Ahh, e eu encontrei minha gatinha *--*
Você deve estar se perguntando, cadê Peter? Bom, ele voltou para sua casa e somos só amigos, mas eu não estou solteira, estou namorando com o Hello, aquele que gostava de mim no começo do diário. Ele foi o primeiro a me cumprimentar quando voltei pra escola. Minhas amigas ficaram felizes ao me ver que até marcaram um Nachmittagstee * .
Meu pai continua me ensinando alemão, e já estou falando quase fluentemente.
O relacionamento entre eu e minha mãe está melhorando, pois ela não me critica tanto e conversamos mais. Eu e Margot estamos muito bem também, ela me dá dicas e conversa sobre o seu relacionamento com Peter. Eles estão namorando há 3 meses, lindo não?
Meu pai, como sempre, está muito legal comigo e se interessa com nossas conversas.
Ahh, eu tenho outra nova notícia pra você:
Esta é a última página que eu escrevo, pois eu vou te publicar, querida !
Meu pai vai te transformar em um livro, e vão ter vários exemplares seus nas livrarias da cidade.
Agora vou ter que me despedir de você. Gute Nacht **
*: chá da tarde
**:boa noite
Thallyta e Maria Clara, 8º D
Alunos: André Lucas & Luís Fernando Lara Rezende,
ResponderExcluirTurma: 8ºD
As pessoas tem que se esconder porque suas vidas estão em perigo. A Holanda está ocupada pelo exército Alemão. Eles querem prender todos os judeus e mandá-los para campos de concentração. Só os Judeus que vão para esconderijos conseguem escapar. Mas eles têm que ter um bom lugar e pessoas para ajudá-los. As pessoas no anexo secreto têm ajudantes como estes. Eles providenciam mantimentos, roupas, livros e muitas outras coisas que as pessoas precisam.
Anne permanecia escondida no anexo secreto por mais de dois anos, mas certo dia ela e sua família foram capturados e levados para o campo de concentração, onde ela e sua irmã foram separadas de seus pais.
Aos 15 anos, Anne teve uma doença por causa das condições precárias do local. Por sorte, ela conseguiu sobreviver, mas sua irmã não resistiu à doença e faleceu.
Anne começou a viver triste e muito solitária. Mais tarde recebeu a notícia de que sua mãe havia falecido. Foram vários dias de tristeza e de trabalho pesado. Depois de vários dias no campo de concentração, ela conhece um menino chamado Shíímu, que se torna um grande amigo. Ele consegue fazê-la mais feliz, porém, o que realmente animava-a era seu diário que ela havia perdido. Nele ela escrevia de tudo: sua raiva, sua magoa, seu amor por Peter, seus ideais.
Em 15 de abril de 1945 soldados britânicos libertam o campo. Eles descobrem milhares de prisioneiros mortos. Alguns sobreviventes estão terrivelmente doentes. Anne Frank aos seus 16 anos faleceu e somente seu pai e seu diário ficaram com muitas lembranças de como foi a vida de Anne Frank.
Rafael Zica, Pedro Gonçalves e Gustavo Santana 8ºD
ResponderExcluirTerça-Feira, 5 DE SETEMBRO DE 1944
Querida Kitty,
Finalmente a guerra acabou, quando chegamos em casa, recebemos a notícia por vizinhos de que o Sr. Goldschmidt havia abandonado a casa e estava na Suíça, é claro que não havia nada, os ladrões levaram tudo o que restou. Papai trouxe os móveis que deixamos no anexo e todos os alimentos e roupas que haviam sobrado. A casa ainda não esta como antes, mas com certeza estamos bem mais confortáveis do que antes.
Quando ouvimos a notícia pelo rádio de que os ingleses haviam invadido a Holanda e vencido a guerra ficamos muito contentes. É uma sensação muito boa poder sair ao ar livre novamente e respirar o ar puro.
Quando os campos de concentração foram abertos, reencontrei meus antigos amigos, foi bom saber que Hanneli não foi morta. Hello continua morando com seus avós, fui visita-lo, mas percebi que não sentia o mesmo que antes, acho que estou realmente apaixonada por Peter.
Eu e Peter estamos cada dia mais íntimos, todos os dias vamos e voltamos da escola juntos, nós conversamos sobre todos os assuntos mais íntimos que podíamos conversar. Cada dia me torno mais apaixonada por ele e acho que ele sente o mesmo por mim.
Nunca pensei que a vida em um anexo fosse gerar tantas coisas boas para o futuro.
Sua Anne M. Frank
6 de setembro de 1945
ResponderExcluirQuerida Kitty,
Já faz quatro dias em que a segunda guerra mundial acabou, estou muito animada pois finalmente vou sair deste buraco!! Mas tenho que admitir que este buraco foi a minha salvação e a de minha família também!
Quantos dias passei dentro deste anexo? Não aguentava mais não poder fazer barulho, escutar as discussões causadas pela Sra. Van Daan e ela ficar dando em cima do meu pai, o Dr. Albert Dussel não me deixar fazer nada e fazer suas reclamações sobre o nosso espaço, que eu ainda acho que deveria ser corretamente divido! Eu sei que estou reclamando muito... Porém finalmente o dia que esperei tanto chegou, depois de dois anos eu irei sair daqui e sentir novamente o sol bater em meu rosto e rever novamente meus amigos e pessoas queridas que a tanto tempo eu não vejo.
Ontem parei pra pensar como devem estar as coisas após o final da guerra, como deve estar a minha casa ou até mesmo o que restou dela? Será que meus amigos ainda estão vivos? Sempre que penso nisso meus olhos se enchem de água e sinto um nó na garganta, mas sei que ao sair daqui esta é uma realidade que infelizmente terei que encarar.
Lembra-se do Peter? Acho que conviver tanto tempo com ele me fez apaixonar pelo seu jeito de ser, mesmo tento os seus milhões de defeitos, sinto que adoraria namora-lo assim que sair daqui. Acho que ele também gosta de mim. Já o outro Peter nem sei se ele esta vivo, mas sempre me lembrarei de que gostei dele um dia!
Papai disse que eu e Margot vamos voltar a estudar assim que puder. Estamos realmente muito felizes, vamos sair daqui a pouco deste anexo que foi como um lar pra mim! Assim que chegar em casa te conto com mais detalhes tudo o que aconteceu antes de deixar nosso esconderijo e sobre os últimos momentos do anexo e as expectativa de cada um que comigo conviveram estes dois anos mais difíceis e assustadores de minha vida.
Já percebeu que esta vai ser a ultima vez que escrevo para você dentro do anexo?? Isso não é tão excitante? Até o nosso novo lar.
Sua Anne.
Ana Luiza e Wérica Letícia, 8º ano D.
Fernanda Lima e Caroline Sampaio 8º D
ResponderExcluirAnne não morre jovem aos 15 anos.
A guerra acabou em 1944, e logo após o final da guerra, Anne sua família ficaram livres dos campos de concentração. Sua casa foi destruída pelos nazistas e por isso ela e sua família moraram na casa de sua avó materna que os acolheu junto aos Van Daan e a Dussel. Em 1950 o Sr. Frank conseguiu comprar uma casa com muito esforço, após anos de trabalho.
Anne já com 21 anos casa-se com Peter Van Daan e em 1951 tem gêmeos, um casal, Sara e Pete.
Anne consegue um emprego como escritora e publica este livro (baseado em seu diário) em 1953. Vários de seus livros são publicados como “Os campos de concentração” livro em que ela narra os meses em que viveu enclausurada nos campos, citando seus sofrimentos e angústias. Outro sucesso seu foi “Passos para a liberdade” que conta mais sobre a vida de amigos seus durante a guerra. Depois de escritora, Anne resolveu ensinar Latim para crianças carentes.
Peter trabalhou 7 anos em uma fábrica de uniformes e logo depois resolveu abrir um armazém onde vendia alimentos, remédios, bebidas, e foi um dos primeiros a adotar a bebida chamada Coca-Cola, que fazia o maior sucesso em Amsterdã na época.
Sara, sua filha, resolveu ser cardiologista e seu filho, Pete se formou em direito e se tornou um dos advogados mais bem pagos do mundo, em 1973.
Depois de receber um prêmio pelo livro “O diário de Anne Frank”, em 1975, Anne resolveu se aposentar, mas ajudava seu marido no armazém.
Os pais de Anne morreram um ano depois, em 1976 de Meningite, seu pai com 72 e sua mãe com 67. Anne ficou desconsolada e pouco depois teve depressão.
Após a depressão Anne teve um sério problema psiquiátrico e teve que ser internada, em um hospital psiquiátrico.
Seus filhos se casaram, Sara em 1977 e Pete em 1979.
Em 1978 Sara teve um filho chamado Michel e um ano depois duas meninas gêmeas Cecília e Aline.
Em 1981 Pete teve um menino chamado Otto (nome em homenagem ao seu bisavô). Dois anos depois ele teve uma filha Anne (nome em homenagem à sua avó)
Anne morreu quatro anos depois em 1987 devido à um surto de Aid’s.
Pete morreu em 1988 devido à perda de sua amada.
O anexo secreto foi invadido em 1944 e o grupo que estava nele levado para campos de concentração. Anne Frank e sua irmã Margot foram transferidas para o campo de Bergen-Belsen, e no dia 15 de Abril de 1945 elas foram libertadas, as duas reencontraram o pai, mãe e Peter. Também descobriram que o pai de Peter, Hermann Van Pels foi morto na câmara de gás, e nunca se obteve noticias de August Van Pels ou de Friz Pfeffer. Em 1949 eles descobrem que Victor Kugler foi quem denunciou o local onde estavam escondidos.
ResponderExcluirAnne Frank se casou com Peter em 1950, teve três filhos. Sua mãe morreu em 1975, aos 75 anos e seu pai em 1980, aos 91 anos, Margot morreu em 1996 aos 70 anos, ela morreu em 2000 aos 71 anos e Peter em 2002 aos 76 anos.
Seus filhos, Margot, Otto e Edith Van Pels moram atualmente na Suíça. Anne publicou seu diário com a ajuda de sua irmã em 1946, para mostrar as pessoas o horror passado no Holocausto, e evitar que o homem cometa duas vezes o mesmo erro.
Emanuella Tereza, 8ºD
Vitor Galdino Moreira Silva & Luana Provetti de Sousa- 8º ano D
ResponderExcluirPossibilidade A: Anne Frank não morre jovem, aos 15 anos.
Quinta-feira, 10 de Agosto de 1950.
Querida Kitty,
Como é bom reencontrar uma amiga que fez parte da minha tão sofrida estadia no Anexo! Vou matar a sua curiosidade contando sobre minha fuga do escritório, pois nem sabia que ainda tinha você.
A encontrei hoje no sótão de minha casa em uma caixa de relíquias, que pensava ter perdido no meio da mudança. Pois então, no fim da guerra mundial, no ano de 1945, acabou o nazismo e finalmente fugi! Consegui fugir com 17 anos (veja só: quatro anos presa naquele buraco!) e, infelizmente, a família Van Daan foi capturada pelos alemães, até hoje não sei como. Para minha felicidade, Peter não foi apanhado. A única pessoa da minha família que restou foi Margot. Conto isso a você com muita tristeza e dor: meus pais morreram pela epidemia de tifo. Arrependo-me muito por não amar minha mãe como ela merecia e por não fazer esforços para tentar estabelecer uma boa convivência, ao reler meus relatos descobri o quanto a ignorava e percebi que ela tentava me adorar, me tratar com carinho, me corrigir e eu não dava a mínima. Como na época não tratava minha irmã tão bem, decidi recuperar o tempo perdido, me aproximando dela e fiz com que ela se hospedasse em minha casa, que hoje também abriga meus três filhos: Miep, em homenagem a nossa amiga, Victor, também em homenagem e Petronella, que foi o nome da mãe de Peter. Ah, o Peter e eu nos casamos, quem diria! Peter continua meigo, lindo e deixou de pensar que era inútil, além de deixar de pensar que o caminho fácil era melhor, - graças aos meus ensinamentos!
Nos preparativos do casamento, consegui a voltar me comunicar com meus amigos: Hanneli, Hello, Ilse e outros. Todos mudaram e a personalidade nova de alguns me surpreendeu muito. Parece que alguns ainda me admiram, mas minha vida agora é Peter!
Minha vida está ótima: eu consegui me transformar no que gostaria de ser, deixei de ser aquela garotinha mal-humorada, irritada, ou seja, deixei de ser um “caso perdido”! Continuei lendo muitas biografias e ainda adoro a realeza e os famosos.
Pretendo que, a partir de agora, as pessoas parem de ser preconceituosas (Ah! Os judeus voltaram a ter os direitos antigos: andar de bonde, bicicleta, ficar na rua, frequentar o teatro, o cinema e etc.) e também quero me dedicar na criação dos meus filhos, ser bem próxima deles e rezar todas as noites antes de dormir como meu pai fazia.
Continuo com o desejo de ser escritora e agora sei que vou realizá-lo, pois quero publicar o meu diário para o mundo conhecer a história dos judeus que sofreram muito, mas que também aprenderam com isso!
Duas famílias que ficaram presas por aproximadamente quatro anos em um anexo secreto, perdendo parte de sua vida e de tudo que acontecia no mundo lá fora. Vivíamos com medo, mas agora, com 21 anos, vou publicar meu livro, fazer sucesso e ficar famosa! Vou ter um final feliz - coisa que nunca imaginava lá. Tenho orgulho de dizer que sou Anne M. Frank.
Adeus, sua Anne.
Alunas: Laura Luíza Campolina Pereira nº20
ResponderExcluirRafaella de Sousa Peres nº34
Turma: 8ºD
Ela vai para um campo de concentração na Alemanha, encontra a mãe ,porém elas tentam fugir, por um buraco que estava na cerca .A noite estava fria e chuvosa e os nazistas estavam quase todos dormindo.
Voltaram a cerca rapidamente, mas o barulho fez com que uma luz se acendesse através da janela do posto de observação da segurança.
Na noite escura ,elas se apressaram e saíram correndo pela floresta úmida e escorregadia, passos escoantes desconhecidos.
Só o que se ouvia eram suas respirações. Então se ouve um barulho mais auto, parecido com o de um animal selvagem .E elas não entendem de onde vem, e saem correndo, sem querer ,na direção do animal.
O animal era um urso pardo que estava faminto. De repente um homem aparece que morava na casa que deveria estar há algumas léguas de distância. Ele também estava perdido, mas o fato principal é de que estava armado com um pedaço de pau que havia arrancado de uma arvore.
O homem era um alemão mas era contra o nazismo. Eles encontraram uma casa abandonada com algumas paredes. A casa estava aos pedaços. Então Anne lembrou de ter esquecido o seu diário no campo de concentração.
O homem resolveu ir ao campo de concentração para buscar o diário de Anne Frank.Com o tempo que ele gastou para procurar o diário, Anne e sua mãe foram encontradas e foram esquartejadas pelos nazistas.
O homem decidiu então publicar o diário de Anne para ficar rico pois achou que era muito chocante a historia dela.
Nomes: Marcela Aparecida & Milena Guimarães
ResponderExcluirTurma: 8°D
6 de agosto de 1944
Querida Kitty,
Dia 4 de agosto foi um dos dias piores da minha vida! O Anexo foi invadido, a única coisa que podemos e conseguimos fazer foi gritar desesperadamente, mas por sorte eu consegui trazê-la junto comigo para o campo de concentração. Espero não morrer! Estou com muita fome, e pior ainda, morrendo de saudades do Peter! Queria tanto saber se ele está bem... Ah, também estou com saudades da minha família, até da minha mãe! Pelo menos minha irmã está aqui comigo, apesar de estar cansada de tanto ouvir suas reclamações.
Anne Frank
10 de agosto de 1944
Secours* Kitty,
Nos últimos dias não consegui escrever para você, porque não sabem que eu estou com você aqui e quase me pegaram com você! As condições aqui são precárias, não posso tomar banho todos os dias (estou com nojo de mim mesma), não comemos direito, aqui é muito escuro e dormimos no chão. Estou louca para encontrar Peter e cair em seus braços!
*Socorro
Anne Frank
22 de setembro de 1944
Querida Kitty,
Não escrevi por um tempo, pois estava muito doente, me vi na beira da morte! Estou precisando de alguém para conversar, minha irmã não me compreende. Tudo o que eu faço no dia é pensar no Peter, mas minha irmã fala que ele é muito feio e chato, que não devo ficar com ele, apesar dela não saber que estávamos namorando no Anexo! Também estou com saudades de Pim e da mamãe.
Anne Frank
26 de dezembro de 1944
Querida Kitty,
Ontem foi natal, queria tanto passar com minha família e Peter, estou com muitas saudades. Foi o pior natal da minha vida! Espero sair daqui logo.
Anne Frank
15 de maio de 1945
Querida Kitty,
Dia 8 foi o dia mais feliz da minha vida: finalmente me libertei do campo de concentração. Queria encontrar minha família logo, mas não fiquei feliz em saber que minha mãe morreu. E quero noticias de Peter também.
Anne Frank
1 de janeiro de 1955
Querida Kitty,
Demorei muito tempo para escrever, mas nesses 10 anos muita coisa aconteceu. Finalmente encontrei Peter, nos casamos e estou a caminho do hospital. Vou ganhar uma garotinha, que ira se chamar Kitty, em sua homenagem. Este diário foi uma das melhores coisas que eu já fiz na minha vida, fico triste em saber que será a ultima vez que escreverei em você, pois esta é a ultima pagina. Sentirei saudades.
Anne Frank
Fim!
O Diário de Anne Frank
ResponderExcluir(Camila Isabelle e Isabela Xavier)
Terça-Feira, 12 de Abril de 1945
Querida Kitty,
Finalmente a guerra terminou! Os ingleses chegaram durante a madrugada em Amsterdã, libertaram os campos de concentração e foram a Alemanha matar Hittler, porem esse suicidou. Finalmente poderemos sair do Anexo Secreto e retomar nossas vidas. Estou tão feliz com isso, que sinto vontade de gritar! Mas Pim acha prudente que fiquemos aqui mais um pouco, ate as coisas lá fora se ajeitarem. Não vejo a hora de rever minha querida Moortje e meus queridos amigos, estive pensando neles o tempo todo, mas será que eles tiveram a mesma sorte que eu? Será que eles ainda estão vivos? São perguntas que por enquanto não poderei ter as respostas.
Mas agora tenho certeza de que a guerra mudou a vida de todos e que nesse longo tempo que permaneci aqui, aprendi a ser uma pessoa melhor, aprendi a não pensar somente em mim, e na minha vida supostamente melancólica. Aprendi que minha família não teve culpa pelo meu egoísmo, e às vezes penso que não merecia estar aqui. Meu Deus! Há pessoas muito melhores do que eu, muito mais corretas, sensatas que deviam estar no meu lugar ou pelo menos a salvo da terrível guerra. Mas por outro lado penso que Deus quis me dar uma missão, talvez indiretamente eu tenha salvado muitas pessoas, ou talvez tenha condenado mais pessoas ainda.
Nessa hora lembro-me de meus amigos, Hanneli, Sanne, Jacque e os muitos outros que talvez eu nem veja mais. Oh meu Deus! Será que poderei conviver com a culpa de estar a salvo enquanto muitas pessoas nem puderam ter um enterro digno.
Ah! Querida Kitty, você não sabe o quanto estou ansiosa para sair daqui, mas será mesmo que vou conseguir retomar a minha vida de onde parei? Será que finalmente vou ter um relacionamento com Peter? Ou será que esse amor é somente um efeito colateral dos tempos que passei no Anexo Secreto? São tantas perguntas... E tão poucas respostas...
Tento achar um modo de transformar no que gostaria de ser e no que poderia ser se... se não houvesse mais ninguém no mundo.
Sua Anne M. Frank
Alunas: Cecília Gonçalves e Gabriella Mayole
ResponderExcluirSerie: 8º ano D
Anne Frank não morre jovem, aos 15 anos.
Acaba a Guerra, pois Hitler morreu. Anne Frank seus pais, os van Daan e Dussel ainda estão no Anexo Secreto. Anne e sua família resolveram voltar para a sua antiga casa, onde acharam suas antigas coisas remexidas e bagunçadas. Anne e Margot vão para a sua antiga escola, elas perderam dois anos de estudo. Elas também acharam a escola aos pedaços e sendo novamente construída.
Anne reencontra velhos amigos, mas sabe que acaba de perder muitos amigos. Suas amigas ficam felizes em revê-la. Eles foram encontrados pelos soldados e mortos em campos de concentração.
Anne encontra alguns de seus familiares e fica muito feliz em reencontra-los. Apesar de reencontrar parentes, encontrou vários de seus parentes mortos brutalmente.
Apesar de a guerra ter acabado, a família de Anne ainda vive com muita cautela, porque ainda existem defensores do nazismo vivos e podem ataca-los.
Anne e Peter van Daan, continuaram a se encontrar e assumiram aos seus pais o namoro. Peter e Anne se viam todo fim de semana.
Como Anne ouvira no radio no Anexo Secreto, dois anos depois da guerra acabar, Anne publicou o seu diário. Que na época fez muito sucesso.
Depois de se formar na escola Liceu Israelita, Anne entrou para a faculdade e se formou em jornalismo. Ela publicou vários livros além do seu diário.
Anne e sua mãe tornaram-se grandes amigas depois de vários conflitos entre elas, sua mãe morre logo após do nascimento de seu primeiro neto, filho de Anne e Peter.
Em homenagem ao seu pai Anne coloca o nome de seu filho de Otto Frank.
O pai de Anne morre no dia 19 de agosto de 1980. Anne fica muito abatida com a morte de seu pai, e por um bom tempo para de escrever.
Anne morre com 70 anos, com uma doença rara que não tinha cura. Peter se casa novamente, tem mais dois filhos, e encontra-se vivo ate os dias de hoje.
Pedro Paulo F. dos Reis & Felipe Frederico O. Pereira
ResponderExcluir8D
Segunda-feira, 12 de Abril de 1945.
Querida Kitty,
Faz dois meses que não escrevo para você, hoje pude voltar para o anexo secreto depois de muito sofrimento nas mãos dos nazistas, que nós mantiveram presos, onde não sei por que motivo conseguimos sobreviver. Eu mamãe, papai, Margot e Peter conseguiram voltar em segurança, mas, infelizmente não sei o que aconteceu com Sr. Dussel, Sr. Van Daan e Sra. Van Daan, pois nós separaram no campo de concentração.
Agora que a guerra acabou, estou ansiosa para voltar para a escola, mas papai diz que e melhor continuarmos no anexo secreto para não corremos nenhum risco, mas mesmo assim estou feliz por não ter acontecido nada conosco e ao mesmo tempo triste pelos Van Daan, e o Sr. Dussel.
Meu amor por Peter cresce a cada dia, eu ele também parece continuar gostando de mim, hoje de manha ele me chamou em particular e me perguntou se queria namorar com ele, eu disse que iria pensar , queria dar uma de difícil para ele não pensar que eu era oferecida , mas essa noite vou disser que sim.
Terça-feira, 13 de Abril de 1945.
Querida Kitty,
Foi mais rápido que eu pensei eu pedi papai ele autorizou, mamãe fico com o pé atrás mas eu não ligou para sua opinião, semana quem vem Margot irá levar eu e Peter para nós matricular em uma boa escola do centro. Até que em fim as coisas estão voltando ao normal, o papai está organizando a mudança. Devemos voltar para nossa casa nós mês que vem falta comprar alguns moveis já que vários de nossos amigos tiveram as casas roubadas, e assim nós também perdemos moveis.
Sexta-feira, 16 de Abril de 1945.
Querida Kitty,
Desculpe-me meus dias estão sendo muitos corridos, e tanta novidade, Margot entrando na faculdade, mamãe querendo montar um ateliê, a o melhor de tudo o papai disse que se eu quisesse poderia ter um cachorrinho quando nós mudássemos, fiquei contente, a raça eu ainda não sei qual ira ser mas o nome vai ser Kitty em sua homenagem por ter me ajudado a me expressar nos tempos difíceis.
Obrigada...
Fernando Lucas e Lucas Gonçalves
ResponderExcluir8º ano D
Diário de Anne Frank
Domingo, 2 de Setembro de 1945
Querida Kitty,
Estou muito feliz, pois foi declarado o fim da temida Guerra, todos no Anexo comemoram, depois que sai e vi o mundo com um olhar diferente, percebi que temos de olhar de uma maneira diferente pois não é só o dinheiro e religião, e sim a amizade.
Quando descobrimos o fim da guerra estávamos no anexo com muito medo de nos descobrirem, e quando soubemos da notícia logo saímos e vimos um cenário de destruição, mas ao mesmo tempo vimos alegria, os pássaros cantando, sem soldados perseguindo judeus nas ruas, sem correria e desespero.
Eu e todos que estavam no anexo nos despedimos e nos separamos, cada um foi para suas casas e, teoricamente, recomeçar nossas vidas.
Eu me achava uma garotinha no meio de adultos, mas não esqueci minha paixão, o Peter e ele se declara para mim depois que saímos do anexo.
Quando me lembro do anexo até me emociono pelas causas e experiências vividas onde despertamos coragem, amizade e amor. Nunca irei me esquecer de cada minuto que passei naquele lugar.
Hoje quero viver minha vida de acordo com o tempo, quero ter muitos filhos com Peter e contar minha história para eles.
Camila Kalks & Mayume Borges – 8ºD
ResponderExcluirQuerida Kitty, 12 de abril de 1945.
Não posso estar mais feliz do que hoje, meus olhos chegam ate a brilhar de felicidade, mas também né adivinha finalmente a guerra acabou e estamos todos maravilhados e não vejo na hora de ver a cara do mundo novamente.
Parece que é um milagre e tenho muitos e muitos planos pela frente. Mas agora chega de falar sobre o mundo preciso urgentemente de falar sobre mim, pois durante esse tempo todo eu fiquei falando daqueles desastres e agora que eles acabaram quero resolver minha vida de vez! Começando pelo amor da minha vida que na verdade é um mistério, mas não é possível quem e ele? Quando vou encontrá-lo? Porque não aparece logo? Espero que isso se resolva rápido.
Sua Anne. Comentários acrescentados por Anne mais tarde.
Kitty, realmente hoje é um dia de sorte! Adivinha? Hoje Peter me revelou que esta completamente apaixonado por mim e me pediu em namoro, não é maravilhoso?! Sem contar que depois dessa declaração maravilhosa também acabei me apaixonando! Nunca pensei que no final de todo esse sofrimento minha vida acabaria ficando com uma pessoa que estava ao meu lado o tempo todo e que também dividiu todas as experiências comigo, sendo também que eu nunca havia percebido e não posso me esquecer de que vou ter que fazer um milagre: ter que aturar a Sra. Van Daan e suas manias bobas e irritantes, pensando bem antes dele me fazer essa proposta, pensei duas vezes antes de aceitar, por certos motivos e você sabe quais. Bom agora vou ter que ir, pois não vejo a hora de sair do Anexo e ir para a minha casa. Até a próxima,
Sua Anne.
Querida Kitty 4 de agosto de 1953
Desculpe por ficar muitos anos sem escrever para você (ainda bem que diário não sente saudade), mas não pense que me esqueci de você, não escrevi mais ,porque não tinha tempo, afinal deixei de ser uma adolescente sonhadora para me tornar uma mulher casada e que cuida da sua bela filha, que se chama Kitty em sua homenagem, e que hoje sim eu tenho alguém para desabafar. E adivinha quem?! Peter. Sim exatamente Peter Van Daan, eu realmente fiz uma boa escolha, pois tivemos uma linda filha. Depois que nos casamos não tive mais problemas com Sra. Van Daan (graças a deus). Margot também se casou e esta muito feliz, como também Papai e Mamãe. Bom, estou aliviada por ter escrito para você mais uma vez e vou deixar logo um recado: A sua próxima escritora será Kitty e assim será por gerações e gerações. Obs.: quem diria que a ultima vez que escrevi para você eu ainda namorava com Peter e agora estou casada com ele. Um abraço eternamente grato,
Da sua querida Anne M.Frank Van Daan
Alunas: Andréia de Fátima, Ana Victória Dias Lacerda.
ResponderExcluirAno: 8° D
Número: 05 e 02
B) A Segunda Guerra Mundial termina quando Anne, sua família, os van Daan e Dussel ainda estão escondidos no anexo secreto.
Quinta – Feira, 03 de Junho de 1945.
Querida Kitty,
Hoje estou muito feliz, depois de quase três anos finalmente iremos sair desse anexo. A Guerra já esta no fim, eu, Pim, mamãe e Margot já estamos arrumando nossas coisas. Peter, Sr. Van Daan e Petronella van Daan já estão com tudo pronto . Dussel partiu hoje de manhã ao encontro de sua amada.
Kitty hoje de manhã subi até o sótão para ir ao encontro de Peter ( sabia que ele estava arrumando sua mala ), más mesmo assim fui até – lá . Nós despedimos calorosamente ( Ele me deu um beijo um abraço e disse para nos encontrarmos após nossa saída ) eu concordei , desci rapidamente .
Pim com a finalidade de me dar a ultima aula de álgebra no anexo , concordei sem questionar ( Pim sabia que eu não estava afim , más não me deixou escapar ) .
Miep , Bep ,Jan, Sr.Kleiman vieram nos visitar antes de nossa partida , trouxeram chocolates , um vestido novo para mim e Margot e claro mamãe e Sra. Petronella ganharam panelas e panos de pratos novos.
Kitty é com imenso prazer que lhe comunico a minha imensa satisfação e alegria com todas essas pessoas que nos ajudaram, apesar de suas folhas já estarem acabando eu vou recitar este poema que fiz hoje de manhã para todos que se juntaram a nós e a você que me ajudou a passar os piores momentos de minha vida...Muito Obrigada!
Esses dias foram os piores,
Mas com você se tornou um dos melhores
As pessoas me faziam chorar, mas Peter me fez saber amar.
Agradeço vocês por tudo e principalmente por ainda estar neste
Mundo!
Acredito em Deus e sei que ele vai nos ajudar, nossa casa vamos voltar a morar.
Sua Anne.
Luciano Figueroa e Pedro Almeida
ResponderExcluir8D
Anne Frank e sua família não foram achadas pelos nazistas e se safaram da morte, Anne Frank ajudou todas pessoas que sobreviveram da guerra, ela recebeu um premio pois ajudou muitas pessoas sem receber qualquer dinheiro .
Após a reconstrução do pais ela voltou a estudar e virou jornalista, construiu um jornal que questionava o nazismo e criticava a violência feita na época toda semana .
Ela entrevistava os sobreviventes e colocava em suas entrevistas: onde eles ficavam, como era seus dias, imagens do lugar.
Mas com os anos ela desistiu de entrevistar pessoas para fazer viagens no mundo para conhecer outras realidades novas historias para quando voltar a seu pais de origem contar historias para seus netos.
Após vários anos ela já estava em sua ultima viajem para ir ate o Brasil e voltar para sua terra em Amsterdam , ela se encantou com o povo brasileiro, cidades e pontos turísticos. Mas o lugar que ela mais gostou foi minas gerais. Ela mandou para seus familiares noticias daqui e ate chamou eles para eles virem para cá. Sua mãe e seu pai não quiseram vir pois estavam muito velhos e não aguentariam, mas ela não desanimou ate trazer seus pais aqui no Brasil.
Quando seus pais vieram ao Brasil eles amaram o pais , seu pai após 4 anos morreu e ela e sua mãe ficaram muito tristes mais se recuperaram e as duas estão em apartamento em Nova Lima.
Eric Louis Perry e Guilherme Pedro
ResponderExcluirTurma: 8°D
Na manhã de 4 de Agosto de 1944, entre 10 e 10:30, o radio do anexo secreto estava ligado, todos os 8 moradores estavam ouvindo as notícias mais recentes da guerra, quando um carro parou em frente ao Prinsengracht n° 263 sairam um sargento da SS, e três soldados holandeses da Polícia de Segurança.
Arrombaram a porta e apontaram metralhadoras para os 8 ocupantes do Anexo Secreto, enquanto um policial prendia todos os 8 moradores, o locutor do radio disse, “Este é um aviso para todos os soldados nazistas, Hitler foi morto! O exercito inglês invadiu todos os países ocupados pela sociedade Nazista e estão levando preso todos os soldados, e, qualquer um que a partir deste momento tentar levar preso qualquer judeu, vai ser preso e executado. Todos perderam seus cargos do exercito, por isso não tem mais autoridade contra qualquer pessoa. Repetindo, Hitler está morto!
O sargento da SS, abalado com a notícia, pegou sua pistola e atirou em sua própria cabeça, se suicidando, os policiais como eram holandeses, libertaram os 8 ocupantes, e eles rapidamente saíram do Anexo Secreto, e com o calor do Sol, eles saíram correndo ruas afora, e neste momento muitas outras pessoas judias, saíram de prédios aparentemente abandonados, para comemorar. Todos os integrantes da família de Anne, pegaram seu pertences com os amigos cristões ainda vivos, e foram direto para sua casa, reconstrui-la por causa da guerra, e de conflitos possíveis ou não naquele lugar.
Depois de algumas semanas, as cidades começaram a ser reconstruídas, os vestígios de guerra foram sumindo pouco a pouco, mas muitas cidades continuaram destruídas e desocupadas e em uma dessas cidades em um prédio abandonado as pressas, uma radio foi deixado ligado, e seu sinal estava com um pouco de estática, mas ouviu-se “estamos corrigindo ~~~~~~ um erro ~~~~ Hitler não foi morto, ~~~~~~~~foi um boato lançado por um ~~~~~~~~ de seus generais, como forma ~~~~~~~~ de protege-lo, ele ainda está vivo ~~~~~~~~ por causa da notícia anterior ~~~~~~~~~~~~~~~~~ estamos evacuando a rádio, pois eles não aceitaram~~~~~~~~~ o que nos falamos~~~~~~~~~~”
E neste momento vários tanques e carros com tropas nazistas, estavam no caminho para a capital da Holanda, Amsterdam. E neste momento o primeiro tiro do tanque foi recebido com um barulho estrondoso, e logo após, os gritos de uma cidade em pânico.
Anne e sua família voltaram para o anexo e só saíram quando Hitler realmente morreu em 30 de Abril de 1945 onde voltaram para sua casa.
Anos depois Anne e Peter desenvolveram um amor maior e casaram-se, tiveram dois filhos.
Anne morreu em 17 de novembro de 2009.
Nomes: Henrique Dehon n°18
ResponderExcluirVinícius Carvalho n°36
8D
DESFECHO PARA O LIVRO O DIÁRIO DE ANNE FRANK
Passados tempos ruins no anexo secreto, com muita desconfiança e medo de serem descobertos pelos soldados nazistas, Anne tinha uma personalidade forte e não se dava bem com sua mãe, e a senhora Van Daan. Anne era muito responsável e ajudava seu pai em todas as atividades do escritório. Juntos viveram no anexo oito pessoas Sr. Dussel foi o ultimo judeu a chegar ao anexo. Anne e seus amigos viveram lá durante alguns anos até o fim da Segunda Guerra Mundial.
Após o término da Guerra, Anne Frank resolve sair do anexo secreto, com o intuito de fugir dos soldados nazistas. Ao sair, Anne viu um vigia, logo ao lado da passagem que dava acesso ao anexo. A garota pensou, e pensou e rapidamente avistou uma faca sobre a mesa. Anne a pegou e, num golpe muito ágil, a fincou a faca no peito do guarda, que consequentemente, caiu no chão, morto.
Depois do ato insano Anne chamou os outros que a seguiram, Peter era muito esperto pegou o carro do guarda e foram no rumo de casa, a cada dia que passavam viajando Anne ficava mais apaixonada por Peter, eles estavam indo pegar a auto estrada quando avistaram uma tropa de nazistas deixando Amsterdam Peter subiu na parte onde ficava a metralhadora e desceu bala nos nazistas Anne se apaixonou mais ainda por Peter e pediu para serem namorados, Peter disse que não namorava meninas mais novas mas poderia abrir uma exceção .
Viveram muito felizes mas não para sempre pois Anne morreu com uma bala perdida aos 30 anos.
Alunas: Ana Carolina e Isabela Maria. 8ºB
ResponderExcluirO novo fim
Terça-feira, 1º de agosto de 1944
Querida Kitty,
Hoje acordei com um pressentimento estranho e ao mesmo tempo, com esperança de que toda essa confusão acabe. Aqui no nosso esconderijo secreto, o clima não é muito bom, continuo não falando com ninguém – a não ser você - ; Papai continua trabalhando feito um louco, senhora Vaan Dan ainda briga com todos, ela é muito chata com todo mundo. Ainda continuo dividida entre as minhas duas partes das quais eu sou conhecida, ou julgam me conhecer dessa forma.
Estamos todos preocupados, pois ultimamente não conseguimos notícias sobre a guerra pelo rádio, já que nenhuma pessoa que comanda o rádio é judia. Ainda estou trêmula do susto que eu tomei SOZINHA! Não que eu estava sozinha no nosso esconderijo, mas sim, no momento, eu estava tranquila, pensativa e muito preocupada, quando escuto baterem com muita força na porta. Senti um medo incomparável, como nunca tinha sentido antes. É verdade que já tomei outros sustos aqui no anexo, mas esse foi o pior de todos, claro! Afinal, nós estamos em uma GUERRA. Estou morrendo de angustia e saudade de todos os meus amigos, da minha querida professora e da minha vida que antes vivia tranquila. AH! A pessoa que batia na porta do esconderijo era só a faxineira do escritório, que não sabia que agente não estava escondido há tanto tempo.
Kitty preciso ir, papai chegou com uma notícia muito urgente e animada, ele parece estar tão feliz, daqui a pouco eu volto, para contar para você, qual é a notícia tão revolucionária.
Sua Anne M. Frank
Quarta-feira 2 de agosto de 1944
Querida Kitty,
ESTOU TÃO FELIZ! Não acredito que a guerra finalmente acabou Kitty, estamos LIVRES! Eu não acredito, estou pálida, nervosa e ansiosa para poder voltar para casa, para poder reencontrar os meus velhos amigos e minha professora. Kitty, a guerra acabou, nós somos judias livres, para sempre. A Holanda agora pode ver os olhos de todos os judeus, felizes e livres.
Kitty, estou tão feliz, que nem consigo escrever mais nada. Kitty, eu amo você e quero que você seja lida por todos, você foi ótima para mim todos esses anos que passamos aqui. Você acaba, junto com a minha história, de uma guerra que em fim, acabou bem.
Sua Anne M. Frank
Alunas: Beatriz Saraiva e Maira Myriam
ResponderExcluirTurma: 8° Ano B
02 de Setembro de 1945
Querida Kitty;
A guerra finalmente acabou! Estamos livres para sair do Anexo e voltar para nossas casas.
Estávamos ouvindo o rádio após o jantar quando anunciaram o fim da Guerra. Estou tão feliz!
Pim disse que ainda não podemos sair do Anexo imediatamente, temos que esperar até que tudo comece a voltar ao normal. Mas, já podemos abrir as janelas. Tudo isso é tão aliviador...
Vou poder voltar a minha casa, voltar à escola, ver meus amigos que não foram mortos...
Como sou sortuda! Fiquei me queixando de estar escondida aqui enquanto muitos de meus amigos estavam sendo separados de sua família e mortos.
Espero que os nazistas não tenham destruído nossa casa. Se isso acontecer, não teremos lugar para viver durante um bom tempo! Qual holandês venderia uma casa a judeus que ficaram escondidos durante a Guerra e não foram mortos? Os Van Daan disseram que, se perdemos nossa casa, podemos ficar com eles. Espero que isso não aconteça! Ficar durante mais um tempo aguentando as chatices da senhora Van Daan? Pelo menos, poderia sair de casa durante um tempo.
Será que nossa escola ainda está de pé? Acho que não! Era uma escola apenas para judeus e deve ter sido um dos primeiros alvos para destruição, muitas pessoas devem ter tentado se esconder por lá.
Sua Anne
10 de Setembro de 1945
Estamos arrumando nossas coisas para poder sair do Anexo!
Um grupo de judeus está nos ajudando, é uma sensação estranha sair do Anexo. Passamos tantos anos aqui nos refugiando e agora teremos liberdade.
Poderemos sair daqui. Eu escrevi sobre isso milhares de vezes, mas nunca imaginei como seria sentir a liberdade novamente.
Sua Anne
Nome: Bruna Gabriele Ribeiro, Carolina Amorim Fernandes e Luísa Torres Eloi
ResponderExcluir8°ano B
Posfácio
Na manhã de 4 de agosto de 1944, quando os Frank, os Van Daan e Dussel foram capturados, Anne Frank e Peter van Daan não se encontravam no anexo secreto mais. Devido ao problema de vista que Anne tinha desenvolvido, Miep Gies levou – a ao oftalmologista nesse dia, e Peter foi junto para proteger as duas moças. Quando voltaram para o esconderijo, na noite desse mesmo dia, encontraram tudo destruído, as portas e janelas arrombadas, e a família desaparecida. Anne perdeu o diário, e ficou bem chateada por não poder escrever mais.
Anne e Peter fugiram para o interior da Holanda e viveram por lá como camponeses católicos, já que tiveram que se converter a religião para evitar suspeitas e não serem pegos. Com apenas 17 anos, Anne se casou com Peter Van Daan no vilarejo onde eles moravam. Aos 19, ela teve seu primeiro filho com ele. Porém, no verão de 1950, ela estava esperando segundo filho, e sua gravidez foi de risco. Ela morreu dando a luz ao herdeiro, que morreu prematuramente vítima de uma gripe forte. Quando a segunda guerra mundial acabou e Otto Frank saiu dos campos de concentração e foi viver em Amsterdã, Peter viajou para encontra – lo e contar os acontecimentos. O diário da sua falecida esposa foi passado a Peter, e ele e seu filho foram viver na Suíça, perto de Otto. Ele nunca se casou de novo.
Nomes: Matheus Camargos & Samuel
ResponderExcluirturma: 8° B
Opção: C
Posfácio
No dia 4 de Agosto de 1944, Anne e sua família vão ao anexo, e quando chegam lá se deparam com alguns policiais nazistas. O pai de Anne que estava dirigindo, tenta fugir e começa assim uma perseguição, ele foge, mas sua família é levada para um campo de concentração.
Voltando ao local, Otto vê muito sangue, e fica sabendo que sua filha Margot, ali foi assassinada, e por relatos de Miep, ele fica sabendo que a esposa e a filha foram levadas brutalmente para o campo de concentração para Judeus.
No campo de concentração, Anne sofre com várias epidemias, têm os cabelos rapados, a mão marcada, usa o uniforme para Judeus perde peso, passa fome e é separada da mãe, e fica por um bom tempo naquele local. Anne vê a mãe sendo levada ao massacre e nada pode fazer, senão apenas ver a brutalidade.
Miep Gies foi presa por aproximadamente uma semana, e logo foi solta, pois perceberam que era não era Judia. A família dos Vaan Dan foi junto de Anne para a câmara de gás, onde morreram. Otto Frank, após uma semana da invasão, encontra um diário, que fala da vida de uma garota (sua filha), que viveu por muitos anos confinada em um escritório, vivendo uma esperança de um dia se libertar daquele local com o fim da guerra, coisa que não aconteceu.
Nome: Amanda e Milena
ResponderExcluirNúmero: 2 e 33
Turma: 8º B
A) Anne Frank não morre jovem, aos 15 anos.
Após Anne terminar com Peter, passa a se sentir muito solitária e triste, ela sente como se ninguém no mundo a entendesse como ele, mas mesmo assim sente que fez a coisa certa ao terminar. Peter ah pergunta os verdadeiros motivos da separação e ela explica que estava muito confusa em relação a “Petel”. Ele não a entende e diz que não soube expressar seus sentimentos em relação a ela, pois era muito tímido e tinha medo que o entendesse mal. Anne acaba entendo o lado de Peter resolve dar a ele uma segunda chance.
Apesar da péssima situação o namoro começa a ficar serio e Anne e Peter resolvem contar a família do que acontece entre eles. Margot não se sente bem com o relacionamento porque ainda sente muito ciúmes, mas se conforma, Sra. Van Dan fica muito feliz por eles e seu marido já não reage tão bem, pois sente que Anne não serve para seu filho, ele queria que Peter namorasse Margot. A mãe de Anne finge aprovar o relacionamento, mas não se sente confortável com isso e tem medo do que eles possam fazer morando na mesma casa, o pai fica muito decepcionado com Anne por não contar nada a ele, já Dussel ignora a situação, porque não acha que é importante.
Contudo, Margot fica muito deprimida e foge do anexo, ela consegue voltar sem que ninguém a perceba e em segurança, traz consigo muitas notícias, alimentos e roupas. Todos se preocupam com Margot e seu estado mental mas acaba tudo bem. Alguns meses depois ela desaparece novamente todos ficam extremamente preocupados, infelizmente ela não volta mais, deixando um péssimo clima fúnebre no anexo. Anne se sente muito culpada pela morte de sua irmã, o que abala o sue relacionamento com Peter, mas continuam juntos.
Dois anos depois no aniversario de namoro de Peter e Anne, nazista descobrem o anexo secreto e o invadem, destruindo todo, mata a Sra. e o Sr. Van Dan no próprio anexo, levam peter, anne, sua mãe e seu pai para um campo de concentração onde sofrem terríveis torturas como trabalhos forçados, testavam remédios experimentais, primeiro levaram Peter e o pai de anne que morrem na câmara de gás separados de Anne e sua mãe, Anne foi morta por espancamento e sua mãe acaba se suicidando!
Nomes: Debora e Larissa
ResponderExcluirTurma: 8ºB
Querida Kitty, 15º de setembro de 1944
Sei que faz muito tempo que não escrevo para você, mas as coisas mudaram de mal a muito pior, não sei se vou sobreviver a isso. Machuca tanto! Ainda escuto os passos dos nazistas subindo, para infernizar a vida de minha família, para nos levar ao inferno. Odeio tanto os Alemães. Ai Kitty, a coisa que eu mais temia no mundo aconteceu, alguém nos entregara, e eles vieram nos buscar, prestes a tornar nossa vida um pesadelo, mas nos pesadelos, acordamos aliviados por não ser verdade, desse pesadelo, nunca mais vou acordar.
Na noite do desastre, todos estavam jantando, inclusive Miep. Tudo estava normal, conversávamos, riamos um pouco, nada demais. Foi ai que tudo começou, Miep foi lá em baixo, pois escutou um forte barulho e avistou os nazistas chegando, estavam a pouca distância do Anexo Secreto. Correu para nos avisar, tão sem fôlego que mal entendíamos o que ela falava. O Anexo virou uma bagunça, ninguém sabia o que fazer, todos desesperados, rezando para não ser o que pensávamos, lágrimas caiam no rosto de mamãe, Sra. Van Daan, Margot e eu, e os homens, faziam de tudo para pensar em uma fuga. Papai mandou eu, Margot e Miep ficarmos escondidas no banheiro do armazém, que provavelmente procurariam por último, assim que os nazistas passaram, grossos e violentos por nós, ficamos sem fôlego, com o coração acelerado, e quando foram lá pra cima, descemos o mais rápido e mais cautelosamente possível, aguardávamos os outros em um beco, que ficava ao ladinho do prédio do Anexo, quem passava na rua, não conseguia nos ver, pois estava escuro demais,essa foi nossa sorte. E vimos papai, mamãe, Sr. e Sra. Van Daan, Dussel e o doce Peter sendo carregados por aqueles alemães imbecis, foi o pior momento de minha vida, ver todos que amo sendo arrastados pela morte e não poder interferir, chorei até não agüentar mais, queria ir até lá, ir com eles, não importa se eu fosse morta, eu estaria com minha família ate o fim. Mas não fui, fiz isso por Margot e papai, eles não deixariam que eu fosse. Quando arrastado, papai pareceu olhar para nós, e nos seus olhos, havia certo alivio por estarmos salvas, e isso partiu meu coração.
Ah Kitty, como posso viver com toda essa culpa? Com toda essa tristeza? Porque tinham que levar eles, e não eu ?
Agora, minha vida é ainda mais solitária e mais triste. Margot e eu vivemos com Miep, e nos sentimos culpadas todos os dias por ser um peso na vida dela, mas ela sempre diz que se sente feliz em ajudar.
Te vejo em breve Kitty, se eu estiver com ânimo para escrever algo depois disso . Mas lembre-se, não importa o que houver, sempre serei ....
Sua Anne M. Frank
Alunas: Ana Clara Guimarães e Gabriela de Freitas N°s: 4 e 16
ResponderExcluirTurma: 8° ano B
Recontando a história de Anne Frank: A Segunda Guerra Mundial termina quando Anne, sua família, os van Daan e Dussel ainda estão escondidos no anexo secreto.
TERÇA FEIRA, 1° DE AGOSTO DE 1944
Querida Kitty,
Hoje acordei confusa, não estava ouvindo mais aqueles barulhos que ouvi quando fui me deitar, que na verdade ouvia a todo instante, aquelas balas matando a todo momento, estava tudo tão calmo como nos tempos em que eu ainda era bem mais nova.
Eu realmente não sabia o que estava acontecendo ali. Quando encontrei com meus pais percebi que seus semblantes eram como os dos bons tempos. Estavam com sorriso no rosto e pareciam aliviados.
Perguntei o que havia ocorrido, eles estavam tão felizes que nem me responderam. Simplesmente me deram um abraço que à muito tempo não me davam (sinceramente já até sentira falta). Agora estou ouvindo gritos, mas não parecem gritos de agonia e sim gritos de felicidades, fui verificar e estavam todos reunidos se abraçando (como se existisse algo que pudesse nos alegrar em tempos ruins com esse). Papai me chamou e disse:
-Filha, a guerra ACABOU!!!
Aquelas palavras se repetiam intensamente dentro de mim, fiquei parada, ainda tentando digerir aquilo tudo. No fundo, me sinto feliz por tudo isso, mais continuo confusa.
É um pouco estranho pensar que ainda ontem a guerra só crescia lá fora e hoje já não existir nem um soldado procurando por nós judeus.
Bom, estou indo dormir.
Boa noite Kitty.
QUARTA FEIRA, 2 DE AGOSTO DE 1944
Querida Kitty,
Hoje não posso escrever muito, estou muito feliz, vou voltar a ter aula. Rever minhas amigas vai ser uma coisa boa.
Bom, papai está me esperando na cozinha para me levar à escola, quando eu voltar, conto como foi.
Adeus, Kitty...
Nomes: Bárbara Marques e Luiza Mendes
ResponderExcluirAno: 8° B
Sexta-feira, 4 de agosto de 1944
Querida Kitty,
Acabamos de escutar a rádio BBC e ouvimos que os nazistas pararam com toda aquela guerra. Graças a Deus tudo isso acabou! Não aguentava mais toda essa violência contra nós, judeus. Depois de tanto tempo escondida aqui no anexo, finalmente poderei voltar a minha vida normal. Ficarei livre do Sr. Van Daan, da Sra. Van Daan e de Dussel, mas não de Peter.
Todos aqui estão ansiosos e já estão arrumando as malas, pois sairemos hoje mesmo daqui. Não vejo a hora de rever minhas amigas e contar tudo que passei! Poderei comer coisas boas novamente, dormir em minha cama e não terei de fugir dos nazistas nunca mais (eu acho)!
Sentirei saudade do anexo. Mas eu supero, não a nada melhor do que se sentir livre. Faz um bom tempo que eu não me sinto assim.
Não passarei tanto tempo com Peter, pois ele mora um pouco longe de minha casa. Mas continuarei pensando nele. Meus pais não estão muito bem de vida, perdemos muito dinheiro enquanto estávamos aqui.
Kitty pararei de escrever agora, pois os outros querem sair logo daqui. Te escrevo assim que puder!
Sua Anne M. Frank
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNomes: Laís Maia e Carolina Castro
ResponderExcluir8ºAno B
Sexta-feira, 4 de agosto de 1944
Querida Kitty,
As coisas estão cada vez piores aqui no anexo, há brigas a toda hora e comida está cada vez mais racionada. Fiz mamãe chorar de novo, e papai está bravo comigo, tudo isso porque eu falei que eles gostam mais da Margot do que de mim. Não aguento mais o ritual que o Dussel, faz todas as manhãs. Eu e Peter estamos cada vez mais amigos, ele é única pessoa que me entende. Vou parar de escrever pois escutei um baralho suspeito e vou verificar o que é.
Sua Anne
Sexta-feira, 20 de abril de 1944
Querida Kitty,
Me desculpa por não escrever antes, mas o barulho que escutei, era o pior: Nazistas. Fomos capturados, e eu não tive a chance de te levar junto. Foi tudo tão rápido! Antes de chegar a sala para verificar o que era o baralho ouvi gritos de mamãe e Margot. Nos levaram para um campo de concentração. Quando chegamos lá, fomos separados, e então percebi que nossa condição no Anexo era o céu comparado aquele lugar. Ficávamos aos montes, jogados no que eles chamavam de alojamento, usávamos sempre a mesma roupa, que era reaproveitada dos que morriam. Nos tratavam como animais e nos faziam trabalhar como escravos, vi várias vezes pessoas cavar sua própria sepultura. Vi homens saindo para marchar e nunca mais voltarem. Por sorte não aconteceu nada de mau a nossa família, aos Van Daan e ao Dussel, o campo de concentração em que estávamos foi liberado. Felizmente Miep conseguiu guardar o meu diário, e eu já acabei de reescrevê-lo, fui direto ao membro do governo holandês no exílio: Gerrit Bolkestein, onde entreguei uma cópia do meu diário, que vai ser publicado daqui algum tempo, espero que seja logo, pois seria a realização do meu sonho. Depois te escrevo mais.
Sua Anne
Alunos: Luca G. Lara e João Gabriel Vieira Cardoso
ResponderExcluirTurma: 8º ano B
Querida Kitty
Hoje eu e minha família iremos nos mudar para o nosso esconderijo, pois os nazistas estão nos perseguindo e nós suspeitamos que eles estão planejando invadir nossa casa logo.
Nós estamos em um momento monótono de nossas vidas, papai já não é mais o mesmo, ele está apreensivo com a continuação da guerra. Mamãe está como sempre, nervosa e indiferente, porém está menos nervosa comigo. Margot está cada vez mais afastada de nossa família.
Estamos arrumando nossas coisas, e para não levantarmos suspeitas estamos levando malas pequenas, por isto estou usando 4 calças e 3 camisas, esta muito calor porem tenho medo de faltar roupas lá, mamãe e Margot estão levando malas enormes, e papai tenta convence-las que precisamos ser discretos.
Com o prosseguimento da guerra todos estamos com muito medo, ontem mesmo chorei por 3 horas com medo que invadissem nossa pequena e humilde moradia, porém já estão revistando as casa de nossa vizinhança, portanto nós estamos cada vez mais apreensivos.
Terminei de arrumar minhas malas, e tenho medo do que virá a seguir, e de como será nossas vidas escondidos, agora tenho q ir Kitty pois papai está me chamando, assim que chegarmos lá de conto o que aconteceu.
Sua Anne M. Frank
Posfácio
Anos depois Anne Frank foi morta dias depois por um soldado que invadiu o anexo. Seu pai sobreviveu e fez de seu diário uma obra publicada. Margot foi morta e sua mãe sobreviveu e vinte anos depois morreu de causas naturais. O resto dos integrantes do anexo foram levados para um campo de concentração nazista.
3 de Agosto de 1944
ResponderExcluirQuerida Kitty,
Finalmente essa tortura acabou! Eu fico feliz de estar livre do Sr. e Sra. Van Daan e de Dussel. Você não está entendendo o que está acontecendo, certo?
Ontem, ás 15 horas após almoçarmos o mesmo de sempre: batatas, fomos todos extasiados escutar a rádio BBC. O locutor estava tão eufórico que perdia o fôlego a cada palavra que pronunciava, achamos que ele poderia morrer de felicidade a qualquer minuto. Depois que conseguimos, com muita dificuldade, entender o que ele dizia em meio à respiração difícil, nós mesmos achamos que poderíamos morrer de felicidade após ouvir a seguinte notícia:
Ontem, dia primeiro de Agosto de 1944, foi divulgado o suicídio de Hitler com veneno poderoso e uma arma de fogo, por causas desconhecidas. Foi decretado, em consequência a isso, o fim da 2ª Guerra Mundial. Essa data ficará marcada na história!
Nós não sabíamos o que dizer, ou fazer, ao ouvirmos essa notícia. No inicio, ficamos paralisados, como se aquilo não fosse verdade. Depois começamos a olhar uns para os outros para ver se tínhamos escutado a mesma coisa. Só depois comemoramos com muitos gritos e abraços. Mamãe começou a chorar, Pim deu gritos de alegria, Margot parecia estar em um sonho muito bom, o casal Van Daan estava vermelho de alegria, Dussel ficou até mais agradável e Peter e eu nos entreolhamos cheios de alegria.
Depois de acabada a euforia, começamos a planejar nossa volta para casa. Nós sabíamos que o preconceito com os judeus não acabaria, mas ainda assim ficamos felizes em saber que ao sairmos para a rua, não seríamos mortos.
Arrumamos nossas coisas. Fiquei feliz não só por não ter mais que racionar tudo, como não ter mais que dividir o quarto com Dussel e ele parecia sentir o mesmo. Saímos às oito horas da noite e, finalmente, às nove horas estávamos em casa.
Espero que tudo continue bem,
Sua Anne.
18 de junho de 1954
Querida Kitty,
Hoje já estou com vinte e cinco anos, e sei que por muito tempo não escrevi para você. Mas estava arrumando minhas coisas e encontrei este diário e decidi escrever o que aconteceu em todos esses anos.
Depois que voltamos, terminei a escola (que, a proposito, não era mais somente para judeus) e me tornei uma escritora. Peter também terminou a escola e se tornou um arquiteto.
Após a nossa saída, tivemos bastante tempo para conversar sobre nossa relação, e depois de concluir que nos amávamos, começamos a namorar. Há cinco anos, nos casamos e temos um filho de quatro anos chamado Otto, em homenagem a papai, e estou grávida novamente. Se for uma menina, quero que se chame Miep e se for menino, Moisés.
Papai e mamãe continuam vivos, e muito bem. Margot se tornou professora e os Van Daan continuam os mesmos de sempre. Dussel agora leciona em uma universidade da Inglaterra.
Pensei bem e vou publicar esse diário para espalhar minha mensagem ao mundo. Espero que ninguém nunca mais passe pelo que passamos.
Sua Anne.
Alunas: Mariana Sales de Abreu e Maíra Espíndola Tôrres
8º Ano B
Nomes: Carolina Andrade e Izabela Santarelli
ResponderExcluirTurma: 8°B
Querida Kitty,
Hoje foi um dia legal, eu conversei com o Peter e ele me pediu em namoro, minha mãe fez uma cara muito engraçada com a notícia, meu pai não gostou muito mais ele aceitou. Acho que ele só aceitou porque todos nós vamos poder sair semana que vem a guerra já acabou, mas queremos nos garantir. Não vejo a hora de poder sair desse lugar, deixarei muitas lembranças boas neste lugar apesar de ter passado por muitos sofrimentos aqui.
Finalmente o senhor e senhora van Daan, pararam de brigar o que é bom para mim e para o Peter, eles só andam juntos. Sair do anexo será muito bom, teremos liberdade para fazer o que quisermos ficamos praticamente três anos sem sair na rua, dentro do anexo nós temos uma visão diferente da vida, agora tudo mudará.
Estou muito animada, pois vamos procurar nossa gata logo que sairmos daqui; Apesar de não ser um lugar muito confortável vou sentir falta do anexo, aqui nós passamos por muitas reflexões o que fez com que nós nos amadurecêssemos mais.
Vou dormir estou muito cansada.
Sua Anne
Anne Frank não morre jovem, aos 15 anos.
ResponderExcluirNomes: Breno Alfredo e Alan Pinho
Anne Frank – Nova Versão
Posfácio
Anne Frank junto com todos que estavam no anexo foram descobertos, pelos nazistas na Holanda, sem o seu diário chamado de Kitty, Anne Frank não dava para contar o que ela estava sentindo, mas com relatos: de Otto H. Frank (pai de Anne) e de Miep Gies (secretaria do pai de Anne), sabíamos mais ou menos como ela estava se sentido.
Anne Frank junto de sua família foi enviada para o campo de concentração de Auschwitz. Depois ela e sua irmã Margot foram levadas no fim de outubro para Bergen-Belsen campo de concentração perto de Hannover (Alemanha).
Nesse campo Anne Frank passa a ser amiga de uma filha de um tenente nazista. Ela se chamava Jane Adson Que se mudou para a Alemanha para uma cidade muito longe de Berlin, pois a cidade seria bombardeada. Eles ficavam separados devido a grade que os separava. A Jane se mudou para uma casa que atrás dela havia esse campo de concentração onde estava a Anne.
Jane gostava muito de explorar. Até que um dia ela começou a explorar ao redor da sua casa. Consequentemente ela encontrou o campo de concentração.
Anne Frank pedia para Jane sempre que fosse ao campo levar um pouco de alimento, pois estava muito faminta.
As duas ficaram muito amigas, e Anne sempre falava com ela que queria sair daquele campo de concentração. Elas sempre criavam planos de fuga. Ate que um dia Jane trouxe uma pá e começou a escavar um buraco no solo passando por baixo da grade para Anne escapar junto de Jane.
Num dia muito ensolarado, Anne estava prestes a escapar. Antes de encontrar Jane no local de sempre, ela perguntou a sua irmã Margot, seu pai Otto e sua mãe, se eles queriam escapar junto dela. Todos responderam que sim, pois não iam deixar sua filha escapar sozinha e não tinha nada a perder.
Depois disso, foram ao local de sempre para encontrar Jane. Consequentemente todos os Frank conseguiram sair do campo.
Eles foram correndo para a casa de Jane, mas não podiam entrar lá, porque se os pais de Jane vissem os Frank iriam voltar com eles ao campo. Então tiveram que criar outro plano para escapar da casa.
Eles conseguiram sair da casa, mas infelizmente Anne e sua família teve que ficar longe de Jane. Mas também estavam felizes por ter saído do campo.
Então Anne e sua família voltaram para a Holanda, foram morar na casa de Miep Gies, pois sua casa foi destruída pelos nazistas.
Viveram felizes e muito bem agradecidos por Jane.
Breno Alfredo e Alan Pinho
4 Agosto de 1944
ResponderExcluirQuerida Kitty,
Hoje de manha vimos um carro da guarda alemã chegar ao edifício do anexo secreto, eles entraram e acompanharam Miep e Bep e vasculharam todo o prédio, quando terminaram queriam ver o sótão, mas Miep e Bep não deixaram, falando que havia muitos ratos e o sótão estava com um gás venenoso.
Os guardas não acreditaram nelas e foram para o sótão, que fica dentro do anexo, quando chegaram à parte de entrada viram o armário que fica em frente a porta de entrada do anexo, tentaram abri-la, mas Miep e Bep deram um tiro em cada um dos guardas.
Nós, escutando os tiros, ficamos preocupados e abrimos uma fresta da porta e vimos a Miep e a Bep carregando os corpos, abrimos a porta e levamos os corpos para dentro.
Mais tarde apareceu o exercito alemão, procurando os soldados que matamos, eles vasculharam a casa até chegarem ao anexo, quando viram o armário acharam que não havia nada atrás dele e foram embora, mas quando saíram viram o carro dos soldados que eles estavam procurando e então eles voltaram correndo para o prédio e procuraram outra vez, sem sequer achar o anexo, e então foram definitivamente embora.
Eu fiquei com muito medo, achei que nos iriamos ser descobertos, eu não sei você Kitty, mas eu acho que eles sabiam que estávamos aqui só que não queriam ter o trabalho de nos prender.
Bom, espero que essa guerra termine logo, não quero ficar nem mais um mês aqui.
Sua Anne
Posfácio
No ano seguinte a 2ª guerra mundial acabou com todos do anexo vivos, a família Frank e dos Van Daan voltaram para suas casas e, mais tarde, Anne se casou com Peter e eles tiveram duas filhas que homenagearam com os nomes Miep e Bep, quanto a Miep e a Bep morreram de uma epidemia 3 anos depois.
Hoje Anne Frank e Peter Van Daan moram juntos em Amsterdam, felizes e muito contentes pela guerra que acabou.
De: Leandro Siqueira Novaes & Wellington Alves Pereira Junior 8º ano B
B) A Segunda Guerra Mundial termina quando Anne, sua família, os van Daan e Dussel ainda estão escondidos no anexo secreto.
ResponderExcluir7 de agosto 1949, segunda-feira
Depois de algumas semanas ano no anexo secreto, a segunda guerra mundial termina. Tudo está destruído, gente morta para todos os lados, pessoas assustadas com medo e passando fome, está tudo um caos.
O povo da minha religião ainda passa muita descriminação e preconceito. Parte da minha da minha cultura foi extinta.
Hoje nos fomos à procura de sobrevivente e de alimentos, não fomos muito longe com a procura de nossos objetivos, pois há muitos guardas vasculhando a área onde estamos. Já estamos tentando fugir desse local há muitos dias. Eu, minha família, os van Daan e Dussel não temos condições de fugir, mas não temos condições de ficar onde estamos. Só a uma escolha fugir.
14 de agosto 1949,terça-feira
Hoje acordamos bem cedo para fugir, o número de guardas teve uma grande redução já que eles já vasculharam a quase toda área. Fugimos por um túnel de esgoto que ficava perto onde estávamos. No túnel havia muitos ratos e insetos, ele estava bastante sujo e cheirando mal. Percorremos ate o fim do esgoto, ele desabava em um córrego. Gastamos toda manha para chegar ao final do esgoto.
Paramos para comer frutas não havia muitas nos ainda estávamos com bastante fome. Já não estava aguentando mais acabei dormindo, quando acordei os guardas tinha matado a todos, mas pelo menos meu pai consegui fugir eu não tive a mesma sorte.
gabriel e joao paulo 8°b
Alunas: Marina Alves e Natália Monteiro
ResponderExcluirTurma: 8ºB
19 de Agosto de 1945
Querida Kitty,
Ouvimos no rádio que a Holanda vai ser invadida pelos nazistas, estamos muitos preocupados com isso. E se nos acharem? Pra onde vamos fugir? E se levarem a gente para um campo de concentração? Não gosto nem de pensar no que pode acontecer, toda a Holanda está desesperada.
Nessa manhã ouvimos muitos gritos e tiros de canhão na rua, estava dormindo, me assustei um pouco, mas já estou acostumada.
Mamãe fez uma reunião. Eu, Peter e Margot não participamos. Ouvi mamãe dizer que não importa o que aconteça, os adultos tem que fazer de tudo para salvar as crianças.
Papai nos avisou para fazer uma mala com algumas coisas básicas, pois teríamos que fugir a qualquer hora.
A comida está acabando, e agora não tem onde conseguir, os nazistas estão acabando com tudo.
Hoje passei por momentos assustadores, os nazistas chegaram à nossa rua atirando e matando os judeus. Ouvimos um barulho estranho, parecia batidas na parede, logo depois pessoas falando muito alto, pensamos que eram os nazistas, mas graças a Deus não era. Era apenas um judeu disfarçado de jornaleiro, nos dando a melhor noticia que se pode ouvir: A guerra acabou. Os alemães não conseguiram destruir toda a Holanda, estamos vivos, é o que importa.
Ana Luiza Soares Pereira de Paula e Julia Santos Souza 8º C
ResponderExcluirA) Anne Frank não morre jovem, aos 15 anos.
26 de maio de 1944
Querida Kitty,
Estou muito triste, pois os nazistas invadiam o anexo e levaram todos de menos eu e Peter, nós havíamos saído escondido pelos fundos, levaram todos para um terreno, não sei exatamente aonde é. Eu e Peter estamos com muito medo, estamos passando fome e frio, além de medo de sermos descobertos. Pelo menos estou com você.
Voltamos a minha antiga casa, estava uma verdadeira bagunça, eles tinham revirado a casa toda. Encontramos minha gata Moortje escondida com muito medo e parecia estar com fome. Os vizinhos antigos não estavam lá mais.
Comemos o resto de comida que estava no chão, não havia muita, mas dava para matar a fome. Fui ao meu quarto, chegando lá me assustei, porque nunca tinha o visto daquele jeito, muita bagunça, cama quebrada, guarda roupa despedaçado, roupas espalhadas.
Peter e eu choramos muito, ele me deu muita atenção, pois ele viu o meu estado emocional. Antes de ir dormir Peter pediu para ir á sua casa para pegar algumas coisas. Chegando lá encontramos o mesmo cenário, tudo destruído e tinha um pouco de comida e roupas que levamos. Não sabíamos aonde iriamos ficar.
O padeiro vendo nosso estado nos acolheu em sua casa dando nos comida, bebida e um lugar para dormir.
Sua Anne
27 de Maio de 1944
Querida Kitty,
Apesar do dia difícil de ontem, estou melhor. Eu e Peter conversamos durante um bom tempo, decidimos ficar juntos, quando iria ocorrer o primeiro beijo escutamos os nazistas e fomos correndo nos esconder. Hoje estou feliz, apesar de toda a minha família ter sido capturada, rezo muito por eles, e sinto falta da aula de alemão que meu pai me dava.
Depois de um tempo, que fui procurar Peter, não o encontrei, o que será que aconteceu com ele?
Estou muito preocupada, mas já é hora de dormir.
Sua Anne
NOME: ROGERIO MALTA
ResponderExcluir8° C
Anne Frank não morre com 15 anos
Ficar no anexo secreto no meio de uma guerra contra os judeus não foi fácil, somente a família e uns amigos estavam lá, com pouca comida, então Anne Frank saiu do esconderijo em busca de comida.
Depois de serem expulsos da Inglaterra que também estava em guerra contra os judeus Anne estava bem triste e se sente solitária.
No caminho viu policias armados a procura de judeus, Anne tentou voltar ao anexo secreto de sua família, mas foi pega.
Seus familiares e amigos já estavam ficando preocupados com a menina que já estava na rua a um bom tempo.
Um soldado achou a menina e a levou para um lugar onde os judeus eram fuzilados.
Mas quando estava na hora dela, um soldado que á conheceu na Inglaterra tentou salva-la, tirou ela de lá enquanto ninguém estava olhando e a mandou de volta para não ter mais perigo de ser pega.
Anne ainda queria sair de lá, mas foi forte e ficou por lá, ela pensava em uma coisa em que estava fazendo muita falta, a sua liberdade.
A guerra acabou em 1945 e Anne Frank e seus Familiares e amigos que estavam escondidos no anexo secreto sobreviveram.
Quando saíram Anne teve uma péssima noticia, seu amigo que a salvou morreu, mas antes de morrer ele deixou uma carta a ela.
Assim dizia na carta: Anne, espero que quando leia essa carta a guerra contra os judeus já tenha acabado, você e seus familiares foram muito fortes de suportarem tudo essa guerra que teve aqui.
Depois de ler esta carta Anne ficou triste, por vários dias só chorava.
Um dia Anne parou de chorar e pegou o seu diário e o publicou, para todos saberem como foi a guerra contra os judeus.
Isabela Vilaça e Pollyana 8º C
ResponderExcluirQuerida Kitty,
• Anne Frank não morreu aos 15 anos.
“Não escrevo á muito tempo, pois estava no campo de concentração, a Guerra finalmente acabou, eu e minha família voltamos para nossa casa em Frankfurt, ficamos bem apesar de tudo que passamos no campo de concentração. Já era de noite quando tivemos a notícia que a Guerra havia acabado, pois Hitler foi morto. Fiquei muito feliz, pois vou poder rever meus amigos e matar a saudade de todos que não via há muito tempo. Minha casa quando cheguei estava uma bagunça tudo revirado e muitas coisas quebradas. Depois que o Holocausto acabou eu minha mãe ficamos mais unidas.
Me formei na minha antiga escola Liceu Israelita, matei a minha vontade de rever minha amigas, e eu e Peter continuamos nos encontramos, mas depois de um tempo não nos vemos mais, antes nos encontrávamos todos os dias, depois uma duas vezes por semana, e no final falávamos somente uma vez por mês, então decidimos acabar tudo, porque não tinha mais aquele amor de antes.
Meu pai estava muito fraco depois que saiu do campo de concentração, cada dia que passava ele ficava mais fraco ainda no ano de 1950, numa tarde de inverno muito frio, após chegar em casa encontrei meu pai debruçado sobre a mesa e seu copo de água quebrado sobre o chão. Chamei minha mãe as pressas achando que ele ainda estava vivo, mas infelizmente não havia nada o que eu podia fazer para ajuda-lo, ele já estava morto.
Depois da morte de meu pai, não tenho mais vontade de fazer nada, a cada dia que passa sinto mais falta dele, minha mãe fala que é para mim guardar somente lembranças boas, mas não posso me esquecer do tempo que ele estava doente, foi a época que estávamos mais unidos. Já não tenho mais vontade de comer, de ir trabalhar, e muito menos de dormir.”
Em 1951 Anne Frank morre por Desnutrição, a causa maior de sua morte foi à morte de seu pai.
ALUNO: Pedro Henrique Maia do Prado Miranda NÚMERO: 30
ResponderExcluirA) Anne Frank não morre jovem, aos 15 anos.
SEXTA-FEIRA, 11 DE OUTUBRO DE 1945.
Querida Kitty,
Hoje consegui lhe escrever!
A Segunda Guerra Mundial acabou e ainda estamos no Anexo Secreto. Não temos mais ninguém para conviver. Só nós, os Frank, sobrevivemos.
Nós nos escondemos embaixo da mesa do escritório e tampamos com uma placa de madeira. Ainda bem que não nos descobriram.
Minha mãe quer voltar pra casa, mas não temos certeza de que é totalmente seguro, pois nem sabemos se ela continua lá, do jeito que deixamos.
Pensei que morreria na hora em que os soldados invadiram o prédio do Anexo. Conseguimos nos salvar, mas todos os outros que estavam conosco foram capturados e levados para os campos de concentração.
Mas estou viva e consegui me manter de pé. Superei as expectativas. Graças à minha inteligência (nem precisava de tanto naquela hora), mas por ela eu estou viva.
Não temos nada de tão “bom” para comer, mas dá, pelo menos, pra barriga não fazer barulho.
Ontem parei pra pensar como devem estar as coisas após o final da guerra, como deve estar a minha casa ou até mesmo o que restou dela? Será que meus amigos ainda estão vivos? Sempre que penso nisso meus olhos se enchem de água e sinto um nó na garganta, mas sei que ao sair daqui esta é uma realidade que infelizmente terei que encarar.
Mas se não sairmos agora, vamos morrer de fome. Já está tudo preparado para irmos embora daqui.
Vamos morar em nossa casa, se estiver tudo bem com ela.
Sua Anne.
QUARTA-FEIRA, 30 DE MARÇO DE 2011. (diário pessoal)
Querida Kitty,
Sinto meu corpo muito mal, mas deixarei dois filhos, com quem compartilhei tudo o que vivi e senti.
Adeus, esse é o último dia da minha vida (de verdade). Sei que morrerei. Se não, está pelo menos perto.
Tomara que eles encontrem essa página. Sua Anne.
Dupla: Mariana Sofia e Thaís Rabelo
ResponderExcluirNº: 24 e 37
Turma: 8º ano C
Tema: A Segunda Guerra Mundial termina quando Anne, sua família, os van Daan e Dussel ainda estão escondidos no anexo secreto
Sete de Maio de 1945
Querida Kitty,
Graças a Deus nossos dias no anexo secreto chegaram ao fim, depois de aproximadamente 3 anos confinados em um local pequeno, com comida escassa e higiene precária tivemos a oportunidade de sentir novamente o ar puro entrando em nossos pulmões, sair na rua sem o medo de que na próxima esquina podemos ser presos. Enfim apesar de todo sofrimento, essa fase da minha vida serviu para eu crescer e amadurecer.
Agora vou lhe contar o que cada um fez depois de sair do anexo: vou começar pelo Sr. Dussel, que correu para os braços de sua amada, mas é claro que antes tomou um belo banho e fez um “lanchinho” que quase acabou com os mantimentos de sua casa.
Já o Sr. van Daan comeu uma deliciosa torta de amora sozinho e mesmo assim não ficou satisfeito.
A Sra. Van Daan tomou um banho de banheira com bastante espuma, onde ficou por muito tempo.
Mamãe e Papai foram visitar o Sr. Kugler, que estava muito debilitado, mas ficou muito feliz em vê-los.
Margot foi à livraria e comprou mais livros.
Por fim eu e Peter, estamos felizes juntos e a cada dia descobrindo como cada um é importante na vida do outro.
Ao chegarmos a nossa casa, percebemos que alguns roubos ocorreram, mas nem nos importamos, já que o mais importante ninguém nos tirou: nossa vida. Estou tão, mais tão feliz que acho que vou explodir, como as bombas que tempos atrás tanto nos amedrontavam. Enfim podemos comemorar a nossa liberdade, voltar a nossa vida e ter orgulho do que somos.
Sua Anne.
Sexta Feira, 7 de maio de 1945.
ResponderExcluirQuerida Kitty,
Hoje foi um dia emocionante, acordei pensativa como sempre e tive que ver a horripilante imagem do Sr. Dussel trocando de roupa, fui até a janela e fiquei observando pela fresta, o dia estava ensolarado e cheio de florzinhas nos que restaram dos canteiros pela rua. Tive um pressentimento que hoje seria um dia especial.
Logo pela manhã escutamos bombas de todo tipo caindo por todo o lado, teve uma que estava muito perto, ficamos com muito medo, por algum motivo Miep não apareceu hoje, talvez estivesse doente ou apenas com medo das bombas, nem ligamos o radio por causa disso.
Já a tarde o Sr. van Daan não aguentou de ansiedade e nervosismo para saber o que estava acontecendo e ligou o rádio. Mamãe quase o matou de desgosto, mas quando colocamos na BBC só havia festa, não fazia sentido, pois estávamos no meio de uma guerra. Conseguimos ouvir pessoas gritando que a guerra tinha acabado na Europa, a Rússia tinha derrotado a Alemanha e a Itália havia se rendido, agora a festa não era só no radio, no anexo só havia alegria.
Todas as janelas foram abertas e pela primeira vez após o inicio da guerra, me senti segura, arrancamos nossos “distintivos” de judeus e nessa hora todos desceram para as ruas e eu fiquei observando a paisagem, nunca tinha percebido como era bonita, desse ser porque pela primeira vez eu pude observa-la livre.
Nesse momento ouvi os passos de alguém vindo atrás de mim, me virei e vi Peter sorrindo. Ele chegou bem perto e disse:
- A guerra acabou Anne, mas o meu amor por você não. Há muito tempo quero te dizer isso, mas a coragem não me ajudou, mas como hoje é um dia muito importante quero q você saiba que eu te amo.
Assim ele me deu um beijo na boca, não tive tempo de fazer alguma coisa, pois nem precisava, tudo o que eu queria dizer estava ali. Me senti de um jeito que mesmo se a guerra não tivesse acabado tudo estaria perfeito. Quando voltarmos para nossas casas talvez nós não iremos nos ver mais, mas esse momento ficará sempre no meu pensamento.
Sua Anne
Rebeca e Davi - 8°C
→ A guerra acaba enquanto Anne Frank está no Anexo
Nomes: Mateus Ribeiro e Victor Andrade Nºs: 25 e 38
ResponderExcluirA) Anne Frank não morre jovem, aos 15 anos.
Posfácio
Na manhã de 4 de agosto de 1994, entre dez e dez e meia, um carro parou na rua Prinsengracht, 26. Dele saíram várias figuras: um sargento da SS uniformizado, Karl Josef Silberbauer e , no mínimo, três membros holandeses da Polícia de Segurança, armados, mas com roupas civis. Alguém deve ter delatado
Morreram onze pessoas que viviam no anexo secreto.
Kugler e Kleiman foram levados para uma prisão em Amsterdã. Ficaram presos até 1945, pois o fim da guerra fez com que liberassem os judeus presos sem motivo.
Elizabeth (Bep) Voskuijl morreu em Amsterdã, baleada por soldados da SS em uma prisão de Auschwitz, Polônia.
Herman van Pels (van Daan), Segundo Anne Frank, morreu em 1944 em uma câmara de gás de Auschwitz; pouco depois, as câmaras de gás foram desativadas.
Auguste van Pels (Petronella van Daan) ficou presa por dois meses em Bergen-Belsen. Depois foi transportada para uma prisão de Auschwitz, depois para Theresienstadt. Lá, foi transportada para um campo de concentração, e foi morta em 25 de outubro de 1944.
Fritz Pfeffer, Edith Frank e Otto Frank morreram em um campo de concentração na Polônia, em 1 de setembro de 1944, pois eles tiveram que trabalhar muito e as situações de saúde eram muito precárias. Apesar de suas condições de vida serem precárias e a morte ser certa, eles morreram em uma câmara de gás.
Peter van Pels (van Daan) teve a morte mais sofrida de todos os refugiados do campo de concentração. Margot e Peter estavam presos no mesmo campo de concentração, e planejaram uma fuga de lá. A fuga deu certo, mas Peter logo morreu, pois se escondeu em uma casa onde haviam bombas plantadas. Peter morreu dois dias depois da fuga. Margot conseguiu fugir para os Estados Unidos, onde está vivendo até os dias atuais.
Anne Frank foi para um campo de concentração em Hannover(Alemanha) e ela também planejou uma fuga com uma mulher que conheceu no campo. Anne esperou sua companheira um tempo, mas percebeu que ela tinha sido morta no dia em que planejaram fugir de manhã. Então Anne fugiu sozinha, até conseguir fugir para o Canadá. Depois do fim da guerra, em 1984, ela publicou seu diário. Margot, após descobrir que a amiga tinha sobrevivido, viajou para o Canadá, para o reencontro das duas, que vivem até hoje.
Alunos:Gabriel Eloy & Gabriel Musse N°s:13 e 14
ResponderExcluirTurma: 8° ano C
Recontando a história de Anne Frank: A Segunda Guerra Mundial termina quando Anne, sua família, os van Daan e Dussel ainda estão escondidos no anexo secreto.
SEGUNDA FEIRA, 7 DE MAIO 1945
Querida Kitty,
Hoje estou meio triste, porque é o meu aniversario e ninguém lembrou, estava muito ansiosa por esse dia e queria ganhar muitos presentes, mas infelizmente ninguém se lembrou. E para completar briguei com a minha mãe, pois entrei no banheiro e vi um perfume novo e abri, quando fui usa-lo ele escorregou da minha mão e caiu. Tentei explicar mais minha mãe, mas ela foi logo me xingando e me colocou de castigo por duas horas.
Minha irmã, eu e Peter estamos quase terminando o nosso curso de taquigrafia, esta sendo muito legal, pois com esse curso estamos ocupando o nosso dia. O Sr. Dussel está curando a minha boca, porque estou com dor de dente desde ontem à noite.
Meu pai foi trabalhar e quando voltou me contou o ocorrido. As tropas nazistas deixaram a cidade e A GUERRA ACABOU. Nossa, estou muito feliz, foi o melhor presente que poderia ter ganhando de aniversário. Sai pulando e contando a todos na rua. Depois dessa noticia maravilhosa, fui ver minha mãe, ela me abraçou e finalmente me deu parabéns, fiquei mais feliz ainda com o presente que ela me deu uma boneca e uma blusa, que ela costurou durante a guerra.
Mais tarde fui ao mercado e encontrei Peter, ele me chamou para um passeio no parque na tarde de amanha. Esse foi o dia mais feliz da minha vida, que felicidade!!! Agora vou dormir.
Sua Anne M. Frank.
TERÇA FEIRA, 8 DE MAIO 1945
Querida Kitty,
Estamos indo embora para casa de novo, mal posso esperar para rever minha família, minhas amigas e minha escola. Vou chegar em casa e me arrumar, para ir ao encontro com Peter. Amanha terei aula e contarei minha aventura para todas as minhas colegas.
Adeus Kitty...
Monique e Miguel 8°C
ResponderExcluirSexta-feira 10 novembro de 1944
Querida Kitty,
Finalmente a guerra acabou, recebemos noticias de vizinhos que a Holanda havia vencido a guerra. É muito bom poder voltar para casa e poder ver que a guerra tinha acabado a cidade não estava como antes, pois estava toda destruída e havia muitas pessoas mortas.
Fiquei muito feliz quando escutei pelo radio que os campos de concentração foram abertos, pois pude ver todos meus amigos de novo, foi bom saber que Hanneli não foi morta. Hello continua morando com seus avós.
Descobriram a cura sobre o Tifo, uma doença causada pela R.prowasekii, que se rompeu no inverno de 1944 resultando em horriveis condiçoes de higiene, matou milhares de prisioneiros.
Mesmo saindo do anexo secreto continuo pensando muito em Peter, todos os dias voltamos juntos da escola, e a Sra.Van Daan ainda nao aprova o nosso namoro, acho que estou cada dia mais apaixonada por ele, e ele por mim. Quero muito acordar com o tempo e ver casada com o homem da minha vida
É muito bom saber que estou viva com todas as pessoas que eu amo!
De sua querida Anne Frank
Dupla: Camilla Kiemy e Lucas Ferreira N: 4 e 21
ResponderExcluirTurma: 8° ano C
Desfecho Escolhido: A Segunda Guerra Mundial termina quando Anne, sua família, os van Daan e Dussel ainda estão escondidos no anexo secreto.
Quinta-feira, 14 de abril de 1945
Querida Kitty,
Hoje acordamos com uma forte batida na porta, papai, Sr. Van Daan e Peter desceram em direção à porta, todos estavam aflitos e angustiados, pensando que poderia ser os alemães. Rapidamente contrariaram nossas ideias dizendo que eram seus velhos amigos, que com eles traziam uma notícia: A segunda guerra mundial acabou! Os ingleses chegaram durante a tarde de ontem em Amsterdã, libertaram os campos de concentração e foram a Alemanha matar Hittler, porem esse foi preso. Com muita alegria sairemos do anexo secreto, voltaremos para as nossas casas e a nossa vida que abandonamos. Não vejo a hora de sair e voltar a viver o mundo com cores.
Uma das primeiras coisas que farei quando estiver fora do anexo entre várias outras é rever aqueles que não me acompanharam nesse longo período. Minhas amigas, que saudade! São dois anos sem vê-las. Preciso contar a elas sobre a minha primeira paixão, uma paixão verdadeira, diferente de varias outras que já tive aqueles amores infantis, mas com Peter foi diferente, quando o vejo meu coração parece que vai sair pela boca, minhas pernas ficam bambas, acho que é amor. Não sei exatamente se vou continuar sentindo o mesmo por ele lá fora, mas mesmo assim não vou abandona-lo.
Tenho muitos desejos, um deles é de poder andar na rua, sem pensar que poderei ser capturada e levada para um campo de concentração, ali executada em um fim histórico e trágico. Mas não gosto de pensar assim, pois afinal estamos livres para viver um sonho incondicional.
E finalmente vou poder comer tudo o que quiser sem ter que descascar batatas e economizar comida. Tudo oque eu mais queria está prestes a acontecer! E na escola vou poder conversar com todos sem medo e contar todos os livros que eu li durante esse tempo.
Ah! Estou muito ansiosa para sair daqui, mas será que eu vou voltar a minha vida como era antes de tudo começar? Não sei, mas pelo menos terei a chance de tentar.
Obrigada Kitty por poder compartilhar tudo oque eu sinto com você nessa fase difícil de minha vida.
Sua Anne M. Frank
NOME: ARTHUR SIRÍACO
ResponderExcluirNUMERO: 3
8° C
ANNIE FRANK NÃO MORRE AOS 15 ANOS
quinta-feira 3/06/1945
QUERIDA KITTY
Hoje foi um dia de glória para todos os judeus, pois hoje a segunda guerra mundial acabou e o Hitler sumiu.
Quase morri daquele maldito tifo, mas graças a Deus retornei para voltar a escrever algumas histórias. Margot não pôde se salvar essa sim morreu desse mal, mas ainda desconfio que tenhamos adoecido criminosamente.
Saindo desse campo de concentração vimos muita gente morta muita coisa destruída o cenário estava horrível, e além de estar num fedor de coisa morta, será que eles não retiram esses cadáveres fedorentos da cidade.
sexta-feira 4/06/1945
Hoje depois do fim dessa guerra baixa e sangrenta hoje posso sair na rua, mas de vez em quando fico enjoada com esse cheiro de gente morta, mas pela chuva forte que ocorreu ontem de madrugada enquanto tomava banho no velho e sujo anexo ao qual retornamos.
Hoje fiquei meio desorientada ao encontrar meus pais vindo ao anexo para me procurar, pois não sei como mas já sabiam que eu não tinha morrido mas quando perguntaram sobre Margot o silêncio tomou a cena, papai começou a ficar branco e a minha mãe começou a chorar, até que Otto Frank me perguntou a pergunta que nunca vou esquecer na minha vida :
_ Ela está morta?
Em silêncio assenti e meu pai disse assim:
_Vamos para o anexo!
Em silêncio assenti novamente.
Ao chegar lá meu pai tinha comprado alguma coisa para jantar, cozinhamos tudo no velho fogão e felizes e aliviados fomos dormir.
Alunos: Lucca Moreira Martins- 22, Samael Xavier- 36
ResponderExcluirC) O anexo é invadido quando a família de Anne estava se dirigindo para esse local, para se esconderem da polícia nazista.
Sábado,15 De Julho De 1944
Querida Kitty
Meu pai ficou com certo receio, após aquele acontecimento que envolveu Peter, Pim, Dussel, e o senhor Van Daan, em que os ladrões quase nos roubaram, a polícia chegou até bater na estando deixando-nos muito tensos, por isso sugeriu que em vês de continuarmos aqui, sairmos para outro esconderijo que no início da guerra tínhamos construído, caso esse em que estamos utilizando, não funcionasse, ou estivesse muito obvio.
Talvez na terça-feira 18, “já sairemos daqui, como diz o ditado melhor se prevenir do que remediar”, Pim falou que será mais complicado, conseguirmos comida, porém melhor ficar com fome do que morrer jovem, ainda tenho muitos sonhos e vontades para vivenciar, e quero muito saber o que vai acontecer com os Judeus após a guerra, se vão nos respeitar e que nos deem o direito de vivermos felizes, sem essa matança exagerada e a desgraça que acontece todos os dias com pessoas inocentes que só querem viver.
Sexta, 21 De Julho De 1944
Chegamos ao esconderijo que é um pouco menor, e mais desconfortável do que o outro, apesar de termos que dormir no chão ele é bem organizado e aconchegante, mas este foi feito as pressas e não foi totalmente termina...
Depois de ter observado melhor percebi que nem tudo é tão ruim, a qualidade sanitária é melhor, porém tem um fator muito preocupante é bem mais difícil arranjar comida, pois se localiza no interior.
O Peter não desgruda de mim, ele precisa ser mais independente, está começando a incomodar, está muito carente, mais eu estou mal tendo tempo para mim mesma. Mais cedo ou mais tarde ele vai ter que cair na real. Quase me esqueço de falar tivemos que sair na Quinta, pois teve um uns problemas na hora de descer, tivemos que sair anoite para ninguém reparar que estávamos fugindo, porém na hora tinham duas pessoas que estavam procurando comida na mesma hora, meu pai está muito preocupado, ele repararam em nossos rostos, tomaram que não tenham nos seguido.
Posfácio
Os cidadãos que viram Anne e os moradores do anexo saindo, entregaram eles para a polícia Holandesa, que no dia seguindo descobriram o antigo anexo secreto, o que fez eles procurarem os fugitivos, mais não encontraram muitas pistas (a tecnologia na época era um pouco precária), dificultando a busca.
Anne foi obrigada a parar de escrever por sua mãe, pois de acordo com a mesma estava tomando muito o seu tempo, a Anne foi obrigada de alguma forma ajudar a achar comida, mesmo um poucos desnutrimos, tudo deu certo para os moradores do novo anexo, a guerra acabou 3 meses após o último relato. A Anne se tornou um famosa escritora mais tarde publicando o seu diário que relatava os acontecimentos em um esconderijo durante a segunda guerra mundial, assim arrecadando milhões. Ela ainda está viva morando na Holanda, como ela disse ela adorava a cultura Holandesa, de acordo com ela é um povo maravilhoso.
Alunos: Carolina Henrique - 5
ResponderExcluirJoao Victor – 18
8° ano C
Possibilidade de desfecho:
B) A Segunda Guerra Mundial termina quando Anne, sua família, os van Daan e Dussel ainda estão escondidos no anexo secreto.
Terça feira, 7 de agosto de 1944.
Querida Kitty,
Tenho uma ótima noticia para você, finalmente a guerra acabou! E podemos agora voltar para a nossa casa, sei que as nossas vidas não vão ser as mesmas, mas estou entusiasmada para a minha volta ao colégio e rever meus queridos amigos. Pim acha melhor sairmos do anexo daqui uma semana, para podermos ter certeza de que não há nenhum indicio da guerra, mas a família Van Daan não concorda (principalmente a Sr. Van Daan) eles sairão daqui 2 dias e terão que reconstruir sua vida aqui em Amsterdã mesmo.
O senhor Dussel não tem para onde ir, então mamãe chamou-o para morar conosco, primeiramente não gostei da ideia, mas depois me acostumei, pois ele, pelo menos, não vai mais dormir no mesmo quarto que eu.
Miep e Bep estão indo morar perto de minha casa, assim poderei visita-las sempre que puder.
Espero que minha convivência com mamãe melhore depois que voltarmos para casa, o clima entre nós não está muito bom, eu e Margot estamos convivendo bem, não tenho mais ciúmes dela com papai, ele esta mais presente do que nuca em minha vida e não sinto mais falta de carinho.
Peter e eu prometemos sempre nos vermos e ligarmos um para o outro, assim quem sabe um dia não poderemos então ser namorados.
Pois bem, assim Kitty continuarei escrevendo para você, sempre te terei como fonte de conforto e ajuda.
De sua Anne
Posfácio:
Anne e Peter se casam aos 20 anos e constroem uma vida longe de Amsterdã, tem um filho chamado Poter Frank e ele se torna um grande escritor aos 15 anos.•.
Seus pais morreram quando ela completou 25 anos e Margot encontra um homem e se muda para fora do país, construindo sua carreira e vida.
Anne morre aos 30 anos de uma infecção que foi evoluindo ao decorrer da vida no anexo, deixando Peter sozinho com Poter.
Rafaella Maia #33
ResponderExcluirLuiza Satos #23
8º ano C
A)A) Anne Frank não morre jovem, aos 15 anos.
Posfácio
Na manha de 4 de agosto de 1994 entre dez, dez e meia, um carro parou no Prinsengracht, 263. Deles saíram varias figuras: um sargento da SS, uniformizado e pelo menos três membros holandeses da Policia de Segurança armados com roupas civis. Alguém deve ter delatado.
Eles prenderam ás oito pessoas que estavam escondidas no anexo além de Victor Kugler e Johannes Kleiman, e pegaram todo o dinheiro e objetos de valor que encontraram. Miep tentado contornar a situação foi em sua casa e pegou todos os objetos de valor, joias e coisas raras. Chegou ao anexo e tentou fazer um acordo com os holandeses em troca da liberdade das famílias.
Mas a sua tentativa foi em vão e eles não aceitaram o acordo e ainda ameaçaram ela por ter escondido as famílias.
Kugler e kleiman foram levados e presos por ter ajudado. Kleiman tinha vários problemas de saúde e foi libertado. Continuou em Amsterdã ate a sua morte. Kugler fugiu da prisão enquanto estava sendo levado para em campo de trabalho forçado junto com outros presos.
Os moradores do anexo foram presos e depois levados para um campo de triagem dos judeus. Depois foram deportados para a Polônia.
O Sr. Van Daan foi mandado para o campo de concentração de Auschwitz em outubro. Em seguida ia ser mandado para a câmara de gás, mas elas foram desativadas e ele conseguiu fugir e sobreviveu.
A Sra. Van Daan foi transportada para Bergen- Belsen e depois para outro campo de concentração. Ela estava com uma doença de saúde e foi se agravando, ela não resistiu e morreu.
Peter foi obrigado a participar da marcha da morte, mas consegui escapar; três meses depois o campo foi libertado.
O Sr. Dussel morreu em dezembro no campo de concentração de neuengamme.
Edith Frank morreu em Auschwitz-Birkenau em janeiro de fome e exaustão.
Margot e Anne foram transportadas para o campo de concentração na Alemanha. A epidemia de tifo que irrompeu no inverno, matou Margot, e Anne consegui superar a doença; os campos de concentração foram libertados por tropas inglesas em abril.
Otto Frank sobreviveu aos campos de concentração. Mudou-se para suíça com Anne, Peter, e o Sr. Van Daan. Ele casou-se novamente com uma judia que tinha sobrevivido à guerra e perdido o marido e o filho. Anos depois ela morreu e ele continuou sua vida e divulgou o diário de sua filha; Peter e Anne ficaram juntos e construíram uma família.
Alunas: Ana Flávia, Clara Rodrigues e Clarissa.
ResponderExcluirTurma: 8ºC
B) A Segunda Guerra Mundial termina quando Anne, sua família, os van Daan e Dussel ainda estão escondidos no anexo secreto.
Sexta-feira, 4 de Agosto de 1944
Querida Kitty,
Desculpe-me por ficar esse tempo sem escrever, porque estava muito preocupada com as invasões, e minha mãe também me proibiu de escrever em você, pois disse que deveríamos ficar unidos nesse momento de medo.
Pela tarde, eu fiquei conversando com Peter, enquanto os outros estavam ouvindo a rádio BBC.
Depois de 25 minutos, nos chamaram, pois acontecera algo de muito importante. No inicio fiquei com muito medo de ter acontecido uma invasão, todos estavam com uma aparência surpresa. Quando disseram que a guerra havia acabado, todos nos abraçamos e fizemos uma oração em agradecimento ao fim dessa guerra.
Todos queriam sair rapidamente do anexo, mas para nossa segurança Pim aconselhou ficarmos mais uns dias para termos certeza que a guerra teria realmente acabado (estou muito ansiosa para voltar a estudar e tentar reencontrar Moortje e meus amigos).
Nunca mais quero me separar de Peter, ele foi e sempre será muito importante para mim.Com ele passei meus poucos momentos de alegria que tive no anexo e mesmo que não moremos perto um do outro quero sempre me encontrar com ele.
Kitty, você também é muito importante para mim. Quero agradecê-la pelos momentos de desabafo, de angústia, de tristeza e também pelos momentos engraçados e alegres que passei e pude compartilhar com você.
Sua amiga Anne M. Frank
POSFÁCIO
Depois de escrever este diário Anne Frank não parou, publicou todos os textos que havia escrito. Ela se tornou uma escritora de muito sucesso, e suas obras foram lidas por todo o mundo.
Em 1952 Anne Frank se casou com Peter Van Daan e tiverem um casal de filhos, que se emocionaram ouvindo suas historias de conquistas e coragem.
Anne Frank escreveu um livro em homenagem ao seu falecido pai, que foi muito importante na sua vida.
Margot se tornou uma médica de sucesso, cuidava de crianças pobres e carentes se casou com um colega da faculdade, e também tiveram dois filhos.
Os outros habitantes do anexo continuaram com a vida que eles tinham ante da guerra.
Gabriel B. Turma:8°C
ResponderExcluirMaykon Nikolas
Terça-feira, 8 de maio de 1945
Querida Kitty,
Finalmente a guerra acabou! Dia inesquecível para mim, a Alemanha se rendeu diante dos Ingleses ontem. Ontem de noite Peter se declarou para mim, mesmo com sua grande timidez. Ainda estamos morando no anexo, pois nossa casa está sendo ocupada por outra família e não encontramos outro lugar para morar. Os campos de concentração foram libertados, mas mesmo assim algumas pessoas fiéis ao nazismo continuam matando judeus e uma dessas vítimas foi o Peter, que quando estava saindo do anexo levou três tiros pelas costas. Todo o anexo está de luto, pois o amor da minha vida foi morto. Não consigo dormir e nem comer, penso em Peter o dia inteiro e choro pela sua cruel morte.
Sua Anne
Segunda-feira, 21 de maio de 1945
Querida Kitty,
Desculpe-me, não consegui escrever para você esses dias, deve estar preocupada comigo, mas está tudo bem mesmo ainda lamentando a morte de Peter. Reencontrei algumas de minhas amigas nessa tarde e colocamos a conversa em dia. Planejamos fazer uma grande festa daqui a um mês, para comemorar nossos 15 anos e o fim da guerra, se tudo ocorrer como o planejado vai ficar muito linda e divertida vamos dividir as despesas entre as famílias, mas mesmo assim vai sair um pouco caro.
Ainda estamos morando no anexo secreto, que já não é mais secreto. Achamos uma boa casa e já estamos quase conseguindo o dinheiro para comprá-la. È uma casa grande com três quartos e dois banheiros, com uma sala ampla e uma cozinha elegante. Estou pensando em vender o meu diário para publica-lo e assim vou pagar as despesas da festa. Quero ser uma escritora muito famosa e ter muitos leitores.
Sua Anne
Quarta-feira, 20 de junho de 1945
Querida Kitty,
Finalmente chegou o dia da festa! Não consegui, mais uma vez escrever para você nos últimos dias. Ocorreu tudo como planejado e só vendi a parte do diário que relatava sobre a guerra, recebi mais que o necessário para realizar a festa e comprei um vestido deslumbrante.
Infelizmente tive um problema, meu pai teve um ataque cardíaco durante a festa e a caminho do hospital não resistiu e acabou falecendo não tive mais cabeça para festa e só consegui escrever para você agora, à noite.
Sua querida e triste Anne
Alunos: Larissa Menezes n°19 & Mônica Emediato n°31 8°ano-A
ResponderExcluirSEXTA-FEIRA, 4 DE AGOSTO DE 1944
Querida Kitty, a Guerra está acabando. Os noticiários estão a favor de nós, os rádios falarão daqui a alguns minutos as notícias, se serão ao nosso favor, ou contra. Estou esperando ansiosamente ao lado de Peter, que tem dado suporte a toda família, junto com meu pai e o Sr. Van Daan.
Agora, nesse tempo em que a esperança tem crescido, temos nos dado bem. Mesmo com pouca comida, não há mais discussões por ela e nem por bobagens. Peter e Sr. Van Daan tem se dado bem, assim como eu e minha mãe.
Minha mãe tem conversado mais comigo e está tendo uma maior paciência. Parou de bajular Margot, o que tem feito eu e ela conversarmos mais. Você não sabe o tamanho remorso que tenho de ter falado mal de minha mãe, Kitty, ela está sendo tão boa agora, estamos rezando toda noite juntos, eu, mamãe, papai, Margot, e as vezes Peter, que agora, faz parte da família.
Peter e eu estamos em um relacionamento sério agora. Ele disse, que depois que a Guerra terminar, ele vai me pedir em casamento! Mal posso esperar, ele tem me tratado cada dia melhor e antes de me falar em namoro, ele pediu a papai! Foi chocante e inesperado de minha parte. E claro, que eu aceitei, na hora, ele retribuiu com um beijo na frente de toda nossa família.
Eu e Sra. Van Daan estamos, como sempre, discutindo por bobagens, mas ela parou com sua ignorância comigo e o Sr. Van Daan. Por mais que ela tenha ciúmes de mim e Peter, ela me surpreende a cada dia, me elogiando e me respeitando mais como mulher, pois lembro-me bem que ela me tratava como se tivesse apenas sete anos!
Mais tarde...
Kitty, temos uma ótima notícia no anexo! A Guerra acabou. Estamos todos em festa planejando nossa saída amanhã logo de manhã.
Mal posso esperar para poder sair de casa e recomeçar os estudos. E ainda tem Peter! Vamos nos casar em breve. Gostaria de escrever mais, mas agora, vou me despedir de você, Kitty.
Adeus, Anne Frank.
Nomes: André de Souza Gomes e Daniel Amaral
ResponderExcluirNúmeros: 4 e 8
Turma: 8° ano A
Possibilidade do desfecho:
A) Anne Frank não morre jovem, aos 15 anos.
1º de agosto de 1944
A família de Anne Frank já estava sabendo que no dia de amanha os policias alemães iriam de casa em casa procurando pessoas com textos que pudessem contar algum fato ocorrido, para no futuro não ser passado para outras pessoas.Com isso a família de Anne Frank e até mesmo os Van Dan’s e Sr.Dussel ficaram preocupados com o fato que poderia vir a ocorrer.
No dia seguinte, logo de manha os pais de Anne Frank começaram a escutar barulhos no porão do anexo e correram contra o tempo para salvar a vida de sua filha, então todos pensaram como ajudar a família e a Anne Frank. Peter teve uma ótima ideia de como salva-lá,o plano era o seguinte ,vestir Peter com uma manta e na cabeça uma peruca para ao invés de levar a Anne Frank, os policias levariam Peter, mas os pais de Peter acharam muito arriscado pois se descobrissem quem na verdade era Peter, poderiam matar todos por mentir sobre onde Anne Frank estava, mas Peter como amava muito ela só disse uma coisa :”Eu vou no lugar dela e ponto final.”
Neste mesmo momento Anne Frank acordou e só escutou muita gritaria vinda do porão, depois de 10 minutos a gritaria acabou ela desceu e viu que Peter não estava lá e disse que sonhou que Peter havia se despedido dela sem mais nem menos, então os pais de Anne Frank e todo mundo começou a chorar e disse para ela que levaram Peter, ela no mesmo momento se desmaiou.
Duas Horas depois ela acordou e percebeu a gravidade do acontecimento, mas viu que ele fez tudo por amor.
8º ano A
ResponderExcluirNome: Hanna Larissa Barbosa Soares / Taina Raissa dos Reis Neres
Nº: 13 / 34
Quarta-feira, 2 de agosto de 1944,
Querida Kitty;
Está tudo tão diferente, eu já não sei mais o que fazer depois que eu consegui fugir do campo de concentração, por debaixo se uma cerca. Só me resta você, minha irmã não fugiu. Eu voltei para minha antiga casa, peguei algumas roupas e comida. Mas não é a mesma coisa, a minha família não está comigo, minha irmã presa, minha mãe morta, meu pai desaparecido e todos os outros que eu conhecia, não sei onde estão. Agora é pedir para que a guerra acabe. Eu vou para a Suíça, bem, primeiro é conseguir uma passagem para uma garota sozinha, sem pais nem alguém junto, agora somos apenas eu e você. Eu não sei não, mas agora é tentar não vou dizer que não tenho medo, pois estaria mentindo, mas agora lá vamos nós. Juntas procurar um lugar onde possamos construir uma nova vida.
Atenciosamente sua Anne
ALUNOS: João Lucas Fernandes de Sá & Henrique Mendonça Zazá
ResponderExcluir8º A
Números: 17 & 14
25 DE OUTUBRO
Querida Kitty,
Estávamos na sala, quietos como sempre para não chamar atenção para o esconderijo. Ouvíamos as últimas notícias da guerra pelo rádio. As boas novas, recordando rapidamente, embora entusiasticamente – Peter e os Van Daan choravam de alegria, enquanto papai tinha lágrimas nos olhos - , eram que a Inglaterra invadira a Holanda com tropas de armamento pesado e retirara todos os nazistas presentes na nação. Holanda estava livre!
Dussel, rabugento como sempre, não demonstrara nenhuma felicidade quando recebeu as notícias. Dormira, aparentemente em sono profundo, e em meio às celebrações, não o ouvimos.
Iríamos fazer um jantar para a comemoração e despedida do Anexo, e quando o chamamos para ajudar a descascar batatas, o infeliz não quis acordar. Gritamos, e mesmo assim não abriu os olhos. Chamei papai. Ele veio, decidido a acordá-lo, com um copo de água na mão. Jogou em seu rosto, e mesmo assim não acordou. Em meio a essa estranheza, decidimos tomar seu pulso. Não havia. Estava morto (um alívio para nós todos, exceto para a Sra, Van Daan, que afinal tinha mesmo uma queda por ele).
Descartamos o corpo, queimando-o na lareira – acredite, nada tem um cheiro pior que cadáver queimado. Saímos da sala, cabisbaixos, em honra à memória de Dussel. Saímos do Anexo e comemoramos: não somente o término da guerra, mas também a morte dele.
Não esperávamos o que vimos. Meu sangue gelou nas veias. Um carro nazista estava parado do outro lado da rua, e se nos visse, é bem provável que morreríamos. O motorista, um homem careca, vira-me. Não pensamos, agimos. Nossas pernas corresponderam àquele olhar melhor que nossas mentes, e corremos. Corremos tanto que ficamos sem fôlego. Passamos por casa fechadas, carros queimados, viramos uma esquina e paramos num beco. Uma rua sem saída. Olhei para trás, e lá estava o homem careca, acompanhado por mais dois outros. Todos carregavam armas pesadas.
Em pânico, tentei em vão escalas as paredes lisas do beco. E em vão, rezei. Ajoelhei-me e rezei muito, e acho que os outros me seguiram. Olhei em volta. Mamãe, Margot e Petronella me seguiram. Peter, papai e o Sr. Van Daan muniam-se de pedras e paus que encontraram no chão, e lançaram-se num conflito contra os nazistas.
Sangue. Muito sangue. As paredes manchavam-se, e não sei se era minha imaginação ou outra coisa, mas as borras formavam desenhos nas paredes. Destruição, tanques de guerra, matanças. Tudo do que me escondi enfrentei naquele beco. E da última coisa que me lembro foi um chapinhar de botas aproximando-se. Aí desmaiei.
Acordo agora numa cama alva de hospital, recordo-me disso, e tenho certeza que essas lembranças irão me assombrar pelo resto de minha vida. Ainda lembro de Margot chorando e de Peter no chão, ensanguentado. Minha cabeça rodopia todas as vezes que me lembro. E começo a chorar.
Sua Anne.
Nao gostei do livro e muito ruim
ResponderExcluirTerça–Feira, 1º de Agosto de 1944
ResponderExcluirQuerida Kitty,
Estou no campo de concentração, e foi aqui que a maior parte do tempo me dediquei a escrever para você. Devido a trabalho forçados não pude escrever antes o que havia acontecido, mas agora irei te contar como teria sido a fuga perfeita.
Estávamos saindo de casa e indo em direção ao anexo, quando nos deparamos com policias nazistas, tentamos fugir e fomos parar em uma rua pouco movimentada atrás do campo de concentração. Não conseguimos ficar muito tempo escondidos e logo os policiais nos encontraram. Todos nos trabalhamos em trabalhos forçados, como por exemplo, recolhendo os materiais e construindo cabanas. Ficamos durante muito tempo sendo obrigados a fazermos coisas que me deixaram mais tristes e preocupados com a nossa morte. Por hoje eu termino aqui, pois estou muito cansada de tanto trabalhar, até mais Kitty .
Sua Anne .
Comentário acrescentado mais tarde por Otto Frank:
Naquele dia um pouco mais tarde, Anne e Margot foram levadas aos gritos pelos policiais nazistas, Edith ficou chorando e tremendo a morte das filhas. Ficamos trancados ainda por muito tempo quando vieram nos avisar que Anne e Margot foram mortas em uma Câmara de gás. Edith ficou desesperada e começou a gritar. Gritando, também foi levada e morta. Depois de mais ou menos uma semana consegui fugir e fiquei livre até o final da guerra.
Luíza Medeiros e Maria Eduarda -8ºA
C) O anexo é invadido quando a família de Anne estava se dirigindo para esse local, para se esconderem da polícia nazista.
ResponderExcluirSexta Feira 10 de julho de 1942
Querida Kitty,
Ontem quando chegamos ao esconderijo secreto , nos deparamos com uma grande surpresa . Estavam Miep e os outros presos pelos guardas, eles cercaram todo o prédio procurando mais refugiados. Então fomos levados para o campo de concentração, eu e Margot ficamos juntas e nossa família foi separada , nas cabanas de acordo com a idade. Estava muito assustada e com muito medo do que poderia acontecer com a gente.
Nós somos obrigadas a fazer trabalhos rigorosos , que exigia muito esforço físico. Usamos roupas que pareciam que nunca foram lavadas e fedem muito , cada roupa tem um numero para nos identificar. Fazemos apenas três refeições ao dia, ao acordar , no almoço e ao dormir.
Sua Anne
Sábado 11 de julho de 1942
Queria Kitty,
Hoje cedo , vi um grupo de homens indo em uma marchada , junto com os guardas a direção da floresta. Meu pai estava junto a eles. Depois disso se passou alguns minutos e um cheiro muito forte e uma fumaça preta surgiu ao céu.
Terei que ir fazer o trabalho, que nos obrigam a fazer aqui.
Sua Anne
Em 20 de julho do ano de 1943, enquanto Anne Frank procurava minha mãe , em sua cabana os guardar invadiram, levando todos a uma marchada a direção de um local, aparentemente como uma fabrica.
Eu Margot estava de longe os observando, bem escondida para que não me vissem. Todos entraram nessa aparente fabrica, mas ninguém saiu; depois dos guardas saírem rindo e dizendo:
- Menos judeus na humanidade!!
Encontrei o diário de minha queria irmã, em nossa cabana. Resolvi lê-o e adorei o que ela havia escrito.
No dia 25 de julho de 1943 , houve uma rebelião fugindo muitos judeus do campo. Estava entre eles e levei o diário junto, cheguei a cidade e procurei Miep. Ela publicou o diário como um livro.
Mariana Gonçalves e Leonardo Hoelzle
8º A
Alunos: Bernardo H. e Pedro Herculano N° 5 e 33
ResponderExcluir8° Ano A - Ela não morreu com 15 anos.
Fanfic Anne Frank
30 de Fevereiro de 1946
Querida Kitty,
Já tem dois anos que eu saí do campo de concentração, e ainda bem, a guerra acabou ano passado. Agora estou dentro do barco que o meu pai e a minha mãe roubaram. Eles roubaram esse barco do lado do refugio antes dele ser destruído. O barco estava numa caminhonete toda feia, não é dos melhores, mas dá para gasto. Nós estamos fazendo isso por que depois da guerra nos roubaram tudo, e a nossa casa foi queimada.
Estamos passando fome, por isso a gente roubou esse barco, nos vamos para o Congo e quando chegarmos lá venderemos esse barco no mercado negro, mas enquanto isso estamos aproveitando.
Está vindo uma chuva muito forte e esta dando muito raio. Nesse momento meu pai esta nadando.
A gente acabou de chegar e aqui é muito estranho, e enquanto meu pai nada eu vou comer no restaurante.
Aqui é Otto Frank, enquanto eu nadava minha filha foi almoçar no restaurante. Ela foi morta por soldados nazistas que estavam infiltrados aqui no Congo, eles deram vários tiros, que mataram Anne, Edith e Margot. Três tiros pegaram na cabeça de Anne e ela morreu na hora. Eu estou voltando para a Suíça para a casa de minha irmã.
Fim.
Alunas: Júlia Vieira nº18 e Mariana Pessoa nº 28
ResponderExcluirTurma: 8º ano A
Desfecho: O anexo é invadido quando a família de Anne estava se dirigindo para esse local, para se esconderem da polícia nazista.
Quinta feira, 9 de julho de 1942
Querida Kitty,
Após Margot ter sido intimada para ir o campo de concentração, papai decidiu nos esconder no anexo secreto, que vinha sendo feito e aprimorado desde o inicio da guerra, situado em sua empresa.
Não tive muito tempo para arrumar minhas coisas, peguei minha mochila escolar e dentro coloquei dois vestidos de inverno, um de verão, três casacos para o inverno e alguns pares de sapatos e meias. Papai disse que terei que estudar quando estiver o anexo por isso também estou levando livros de matemática, holandês, ciências, geografia e historia.
Agora vou dormir, porque tenho que acordar cedo amanha para irmos para o anexo. Tentarei aproveitar ao máximo minha noite de sono nesta casa.
Sua Anne Frank
Sexta feira, 10 de julho de 1942
Chegamos ao anexo. Aqui é um pouco pequeno para as duas famílias (Frank e Van Daan). Preciso me acostumar, pois parece que vou passar longos dias aqui. Já organizei minha rupas, estou dividindo o quarto com Margot e não tenho muito espaço. Precisamos muito da ajuda de outras pessoas que estão fora do anexo para conseguir comida, o almoço de hoje não foi tão bom quanto o da casa antiga, tivemos apenas batatas, feijão e chucrute. No anexo não temos nada para fazer, por isso peguei meus livros escolares e estudei durante a tarde. Nosso jantar foi o mesmo do almoço, não podemos desperdiçar comida. Está tarde Kitty e ainda tenho que tomar banho, amanha se possível conto-lhe mais novidades.
Sua Anne
Na noite de sexta feira (10 de julho de 1942) o anexo secreto foi invadido por policias nazistas que capturaram todos os ocupantes do esconderijo. Foram levados aos campos de concentração, onde foram torturados até a morte. No local moravam as famílias Frank e Van Daan , no total de sete pessoas, era totalmente equipado por mobílias e dispensa repleta de condimentos. Os jornais da época relataram o acontecimento e ficaram impressionados com a organização. Anne morreu com sua família e tinha apenas 13 anos.
Morte precoce
ResponderExcluirQuerida kitty.
Amanha iremos para o esconderijo mas não poderei te levar , mas irei te esconder entre as roupas que estarei usando. Iremos de dois em dois (meu pai ira com Margot e eu irei com minha mãe .) Não poderemos levar bolsas mala e nem minha gata ( mas deixaremos com minha vizinha) sei que será bem tratada porque minha vizinha a adorava .
Querida kitty acordei a essa hora para lhe dizer que estou preocupada Com o que pode acontecer amanha pois qualquer descuido poderemos ser capturados e ser levados ao trabalho forçado.
Ate amanha querida kitty.
No dia que a família de Anne estava saindo de casa para ir ao esconderijo, foram pegos de surpresa pelos soldados que estavam escondidos no local. Foram capturados pelos nazistas e levados para um campo de concentração para judeus. No local o pai de Anne e o senhor Vanda morreram junto com outros judeus na câmara de gás. Anne e o restante morreram de doenças e exaustão . Tempos depois quando acabou a guerra a dona do local para onde eles iam achou o diário de Anne e então teve a ideia de fazer dele um livro.
Acácio e Gabriel Angelo 8° ano A .
Alunos: Gabriel Bamba e Vinícius Araújo
ResponderExcluirN°: 10 e 37.
Oi Kitty,
Hoje foi anunciado pelo rádio que a guerra teve um fim, após a Inglaterra conseguir invadir as cidades tomadas pela Alemanha e fomos libertados, podendo sair novamente às ruas.
Nossa família está muito feliz, pois nenhum de nós foi pego e todos nós estamos bem ansiosos para voltarmos as nossas vidas cotidianas e fazer tudo que não fazíamos há muito tempo. Os Van Daan voltaram à sua casa, que não fora invadida e nós perdemos a nossa casa que fora bombardeada, e tivemos que ir morar um tempo na casa dos Van Daan. Por um lado, achei isso ruim em relação à nossa casa que perdemos, mas por outro amei, pois fiquei mais perto de Peter.
A Sra. Van Daan ficou muito triste com uma coisa que ocorrera com um de nós, Kitty, o Sr. Van Daan teve um infarto de tanta felicidade que ele sentiu quando a guerra acabou ele foi internado, mas não resistiu e faleceu. Fizemos de tudo para consolar a Sra. Van Daan e o Peter.
Sua Anne
Querida Kitty,
Papai me contou que ouviu no rádio, após a guerra, que estão recolhendo diários e livros que foram escritos sobre como foi a vida das pessoas que sobreviveram à guerra.
Então Kitty, esse é o meu adeus, espero que um dia a minha história seja mostrada a muitas pessoas e que elas entendam o que eu passei.
Adeus!
Sua Anne
Alunas: Maria Luiza Gregianin e Carmila Nascimento
ResponderExcluirSala - 8ºA
Desfecho - A Segunda Guerra Mundial termina quando Anne, sua família, os van Daan e Dussel ainda estão escondidos no anexo secreto.
Janeiro de 1985, interior da Alemanha.
Sentei-me em frente a varanda de minha casa e observei os meus netos brincarem livremente na varanda enquanto bebia meu chá. Pensei em como foi minha adolescência na qual passei a maior parte do tempo trancada em um anexo, sem poder sair, brincar ou ter qualquer tipo de diversão para uma adolescente. Fui até meu quarto e peguei meu velho diário e comecei a ler as cartas que havia escrito, foi quando minha neta Lucy chegou e perguntou:
– Ei vovó, o que é isso? – Pegou nas folhas que já estavam amareladas devido à ação do tempo.
– Ah querida, é uma história tão longa...
– Conta vovó, conta! É sobre o vovô Peter?
– Não sei se você vai querer saber, é uma história tão longa e velha!
– Anda vovó! Quero saber de tudo!
– Bem, na segunda guerra mundial os judeus estavam sendo perseguidos pelos nazistas. Essa parte você vai entender mais tarde, mas continuando, tivemos que nos esconder em um anexo para não sermos pegos e mortos. Passamos por diversas dificuldades, era falta de comida, roupa, privacidade, aconchego, segurança entre outras coisas. Foi uma época muito difícil da vida, cada dia passava arrastando e a principal atividade de nossa rotina era discutir. Quase nos descobriram várias vezes, adrenalina era o que não faltava. Por sorte do destino não nos descobriram, orações eram feitas sempre para que a guerra acabasse logo. A cada dia essa esperança diminuía, até que em mais um dia de discussões, tristeza e medo a boa notícia veio: em 1994, estávamos livres. Liberdade, não podia imaginar que seria livre. O efeito dessa palavra me contagiava dos pés a cabeça, eu poderia andar pelas ruas, encontrar meus amigos e parentes. Minha primeira reação foi sair na rua onde alguns judeus comemoravam, e foi onde vi Peter. Eu mal podia acreditar, havia passado todos aqueles dias me lembrando de como o amava, de como o seu sorriso me fazia bem, eu só queria abraça-lo. Mas por um momento pensei “Será que ele ainda gosta de mim? Ou melhor, será que ele me ama? Será que Peter não estava com outra?”. O meu Peter, eu o amava, não pensei nem mais por o instante e o abracei. Peter comemorava “Anne, aí está você! Eu senti sua falta, pensei em você o tempo todo, eu a amo e meu coração nunca teve espaço para outra!”. Era como se ele tivesse tirado as palavras de minha boca, eu só consegui dizer “A-a-ah, a guerra acabou meu Peter” e então nos beijamos. Depois disso eu mostrei a Peter nosso anexo secreto, resolvemos ficar lá durante alguns meses. Nos casamos jovens, Peter trabalhava com papai no escritório e eu ficava em casa cuidando dos afazeres, estudando e cuidando de nossos filhos. Envelhecemos e resolvemos comprar essa chácara, bem longe de tudo. O que nos faz feliz hoje é ter nossa família por perto. E claro, fico feliz também de poder respirar tranquila, viver sem medo, poder ser livre e ampliar meus horizontes.
– Nossa vovó! Essa história dava um filme – E saiu, sem mais nem menos.
Por alguns minutos fiquei pensando “Só isso? Achei que Lucy fosse achar interessante, mas ela só disse que minha história daria um filme. Isso é bom? Ruim? Acho que minha história não tem mais tanta importância como antes”
Querida Kitty, estou chegando ao fim da vida acho que já posso parar com as cartas... Obrigada por ter feito parte da minha vida, e me escutado nos momentos em que eu mais precisei e ninguém estava comigo. Estou escrevendo pouco, eu sei.., essa é minha última carta.
Adeus, sua Anne.
Alunas: Mariana Rezende e Luciana Rezende Turma: 8°ano A
ResponderExcluirNúmeros: 29 e 22
Desfecho: A) Anne Frank não morre jovem, aos 15 anos.
Fanfic Anne Frank
Querida Kitty,
Hoje, faz exatamente dez anos que saímos do anexo secreto. Não sei como sobrevivemos á segunda guerra mundial e as perseguições contra os judeus. Está tudo tão diferente, tudo tão melhor. Você sabe o que nós passamos, e ver que hoje podemos andar com nossos carros, andar de bonde e fazer as coisas normais que não podíamos fazer enquanto estávamos na guerra e éramos perseguidos.
Atualmente estou casada com o Peter e tenho dois filhos, Carolaine Frank e Eduard van Daan. Semana passada, chegamos de Holywood, fomos presenciar o lançamento de meu filme, O diário de Anne Frank, e você querida Kitty, é uma das principais personagens, pois foi em você que eu relatei todos os meus sentimentos e os fatos ocorridos no anexo.
Por mais que eu e mamãe não nus damos muito bem, eu gosto dela, e eu me sinto mal por ela está muito doente e eu não poder fazer nada. Meu pai, que homem, está bem, apesar de velho, continua sempre feliz, humilde e com todas as suas qualidades. A Sr. Van Daan faleceu a 2 anos, graças a Deus (risos) , pois não á aguentava mais, por um lado fiquei triste por causa de Peter e do Sr. Van Daan, que por sinal está muito bem. Miep, também faleceu, sofri muito, pois ela foi muito boa para nós. Minha irmã virou arquiteta e se casou com um amigo de Peter, que vivia no Brasil. Eles vieram para cá, onde tiveram uma filha linda, Isabelly.
Agora está tarde e tenho que ir jantar com meus familiares, amanhã continuaremos essa nossas conversa que está muito boa. Boa noite,
Beijos de Anne Frank.
Dupla: Giovanna Dias e Gustavo Hugo
ResponderExcluirNúmero: 11 e 12
Turma: 8º A
Escolha: C) O anexo é invadido quando a família de Anne estava se dirigindo para esse local, para se esconderem da polícia nazista.
Finalmente, quando conseguimos sair de casa, levando cada um consigo uma pequena mala, fomos devagar até a porta de saída – sabíamos que eram nossos últimos segundos dentro daquela humilde casa.
Saímos de casa apenas com um único desejo: chegarmos vivos até o anexo. Andando vagamente pelas ruas, tudo parecia estar tão tranquilo. Parecia. Tentávamos não chamar atenção. De longe ouvimos passos e tiros vindo em nossa direção. Sabíamos que eram eles. Aceleramos os nossos passos tentando ser discretos. Não adiantava, eles perceberam nossa presença e começaram a nós seguir. Começaram a atirar contra a gente, entramos em desespero. Entre tantos tiros que saiam de suas armas, um acertou em cheio as costas de minha mãe. Ela caia no chão, sem forças, morrendo. Meu pai pediu para mim e Margot continuarmos correndo com todas as nossas forças, largamos nossas malas pelo caminho, eu mesma só consegui resgatar uma pequena mochila com a Kitty, um tinteiro e algumas penas.
Enquanto corríamos, continuávamos escutando muitos tiros. Papai que havia parado para resgatar mamãe, também não conseguiu se livrar de um dos tiros. Foi baleado com na perna e na cabeça. Caídos ao chão lá estavam papai e mamãe, mortos.
Margot, não aguentando olhar para aquela terrível cena, foi correndo atrás deles para tentar resgatá-los. Não conseguiu. Morreu comum tiro no peito. Corri desesperadamente com uma imensa dor no coração. Achei um terreno baldio e uma grande arvore, onde estou agora relatando tudo isso a você Kitty. Não é fácil ter a vida tirada por causa de uma guerra. Não é fácil saber que agora estou sozinha no mundo. Não é fácil saber que minha família morreu na minha frente. Esse com certeza foi o dia mais triste da minha vida. Ouso passos. Minha morte está próxima. Essas são minhas ultimas palavras antes da morte. Adeus Kitty.
Depois disso, Anne morreu com um tiro na cabeça e outro na barriga Seu diário foi levado pelos nazistas após a guerra para publicá-lo como um livro.
Alunas: Ana Luisa e Verônica
ResponderExcluirNúmeros: 02 e 35
Série: 8° A
Possibilidade: Anne Frank não morre jovem, aos 15 anos.
O Diário de Anne Frank
Sexta feira, 3 de agosto de 1945
Querida Kitty,
Nem sei por onde começar aconteceu tantas coisas, e o pior tantas coisas terríveis, porem agradeço a deus por eu, Pim e todos do anexo ainda estarmos vivos, escrevo em você novamente, pois amanha fara um ano que fomos retirados do anexo secreto por nazistas. Kitty, você não faz ideia do quanto sofremos, ainda tenho Pim ao meu lado, nunca nos sentimos tão próximos pois a situação fez com que agíssemos assim.
Na noite de 3 de agosto de 1944 senti um arrepio muito grande , e ouvi o choro da minha avó, não conseguia dormir sabia que alguma coisa haveria de dar errado.
Na manhã do dia seguinte, tivemos uma rotina normal, até as dez ou dez e meia (foram as piores horas da minha vida), bem no momento em que estava no colo de meu pai, Margot no tapete, mamãe, Sr. e Sra. Van Dan na cozinha, Peter em seu quarto e Sr. Dussel em nosso quarto ouvimos um estrondo enorme lá embaixo, nisso Peter e todo o resto vem para a sala ao nosso encontro. Não sabíamos ao certo o que era e o que fazer. Só sabíamos de uma coisa: Ficar quieto e sem fazer nenhum barulho se quer.
Todos nos, estávamos com muito medo. Eis, de que vejo algumas sombras e um movimento estranho. Fiquei com muito medo, e agarrei Pim com toda a minha força. Vejo na minha frente alguns homens estranhos, homens que eu nunca tinha visto na minha vida.
Eu começo a gritar, mamãe, Margot e Sr. Van Dan a chorar e todos os outros homens estão sem dar nenhuma palavra, eles estão sendo torturados, Nunca vi uma cena tão terrível em toda a minha vida. Onde está o resto? Será que eles estão apanhando também? Essa foi à primeira coisa que venho em minha mente.
Só sei que depois disso, fomos jogados escada abaixo. Não queria separar de meu pai, por isso o agarrei o mais forte possível, porém, o nazista me bate muito forte, o que faz com que eu perca todas as minhas forças. No meu desespero nem senti um pedaço de pau se aproximar a única coisa que me lembro, foi uma pancada.
Quando acordei sentia uma dor imensa na cabeça e estava em um lugar totalmente estranho e assustador, percebi que havia sido levada para um campo de trabalho forçado. Sofri muitas coisas neste lugar, entretanto, consegui sobreviver e ao final encontrei minha família e estou muito feliz!
Pim está me chamando para almoçar, depois te conto mais!
Sua Anne
Colégio Santo Agostinho – Contagem
ResponderExcluirNomes: Luíza Guedes Rodrigues N°: 23
Natália Cristina Xavier Correia N°: 32
Professora: Viviane
Ano: 8° Turma: A
Possibilidade escolhida: A Segunda Guerra Mundial termina quando Anne, sua família, os van Daan e Dussel ainda estão escondidos no anexo secreto.
FanFiction
O diário de Anne Frank
Domingo
3 de setembro de 1945
Querida Kitty, mal sabe minha alegria no dia de hoje; foi declarada o fim da guerra! O japão finalmente se rendeu, e agora continuo no anexo, pois ao sair de casa para comemorar descobrimos que nossa casa havia sido destruída, infelizmente.
Fizemos uma grande comemoração com todos os judeus presentes, e foram muitos, você não imagina minha felicidade ao ver quantos haviam sobrevivido! Reencontrei vários amigos da escola, mas só tinha olhos para Peter, que pelo que observei ou não tinha amigos de sua idade ou nenhum havia sobrevivido, fique triste por ele porem ele não me pareceu triste com isso.
Mamãe estada muito radiante, rindo de tudo e todos, nunca a vi tao feliz, ela até passou a me tratar bem; vamos o quanto isso vai durar. E Pim, não demonstrava tanta felicidade como mamãe mas posso jurar que vi uma lagrima escorrer pelo seu rosto quando foi anunciado o fim da guerra.
O senhor e a senhora Van Daan sumiram, não os vi desde que saímos de casa, nem imagino o que estão fazendo...
A festa durou ate depois do nascer do sol, ninguém estava cansado, estávamos todos maravilhados com a sensação de poder sair de casa de novo, e melhor, não precisávamos mais ficar preocupados em ser pegos a qualquer momento, nem com o toque de recolher; não tínhamos mais que diferenciados dos demais, eramos todos iguais, com os mesmos direitos e agora com uma grande história de vida pra contar, fomos guerreiros e conseguimos vencer, assim eu termino meu diário aqui e farei o possível para publica-lo; nunca vou me esquecer do tempo em que passamos juntas Kitty, você foi muito importante pra mim, e fez com que eu não enlouquecesse com essa historia terrível.
Fan Fic Anne Frank
ResponderExcluirDUPLA: Homero e Matheus TURMA: 8° Ano A NÚMEROS: 15 e 30
1 de Outubro de 1944
Querida Kitty,
Esses dias estão sendo os mais felizes de toda a minha vida, os nossos queridos ingleses finalmente invadiram Amsterdã. Chegaram no dia 17 com muitos paraquedistas e aviões bombardeiros, ocuparam a Holanda e a Bélgica e tiveram uma difícil luta contra os alemães, que resistiram durante quatro dias. Quando começou a invasão, o Sr. Volkujil, Bep, Miep, Jan, Sr.Kleiman, Sr.Kruger e suas respectivas famílias fugiram rapidamente para o Anexo, na verdade vieram para a Gies & Co e no momento de desespero todos se ajudavam e se conheceram e as diferenças pelo menos naquele minuto não existiam mais. Após 4 dias de intensos bombardeios, nós rezávamos a cada bomba para que não nos acertasse.
Quando finalmente libertaram a Holanda, saímos nas ruas e vimos a destruição nas ruas, mas nos olhos das pessoas víamos a felicidade de ser um povo livre.Aos poucos íamos recebendo notícias de conhecidos e familiares que sobreviveram e sobre o andamento da guerra que mesmo tendo libertado a Holanda, os alemães ainda tem uma grande área ocupada.
A primeira coisa que quis foi tomar um banho quente, pedi ao Sr.Kleiman para que eu tomasse um em sua casa. Quando entrei na banheira, foi o melhor banho de minha vida, fiquei 35 minutos na banheira.
Todos tiveram um mesmo desejo, tomar um banho e comer um banquete. Após a refeição preparada pelos que nos ajudaram todos esses anos, nós voltamos para nossa casa e tive uma perfeita noite de sono, em que pela primeira vez não me descansei com os pés em uma cadeira e o corpo em um velho divã.
A minha relação com mamãe está cada dia melhor e acho que nunca diria isso mas acho que estou a amando novamente, Margot está sendo uma grande amiga e minha relação com Pim sempre foi boa e continua sendo. Já eu e Peter estamos num bom clima, e estou achando que ele me ama, estou tão feliz!
Sua Anne.
Nome: Caio & Vinicius Pelegrine
ResponderExcluirNumero: 6 & 38
Turma: A
C) O anexo é invadido quando a família de Anne estava se dirigindo para esse local, para se esconderem da polícia nazista.
Anne Frank
Querida Kitty
Quando estávamos indo para o anexo recebemos a mensagem que dizia que a policia nazista mandou para a casa errada a carta que Margot ia para um campo de concentração, mas a carta era para outra família.
Mas mesmo assim nos fomos para o anexo para fugir da policia nazista que estava atrás dos judeus porque se um dia recebêssemos uma carta para ir para um campo de concentração já estaríamos escondidos no anexo achariam que nos estávamos mortos e assim não procurariam a gente no anexo secreto e quando acabasse a guerra nos iriamos voltar para nossa casa.
Se os nazistas ganhassem a guerra nos iriamos para um país em que os judeus não fossem desvalorizados e fossem respeitados iguais a pessoas de outra religião como para países onde não há preconceitos contra os judeus.
E com isso nossa estadia no anexo secreto será um pouco mais tranquila porque a policia nazista não iria nos procurar e assim poderíamos sair às vezes do anexo para fazer compras e outras coisas para nos ate acabar a guerra contra a Alemanha
Alunos: Victor Galvão 36 & André Ávila 3
ResponderExcluirTurma: 8° A
Quarta-feira, 2 de agosto de 1944
Querida Kitty,
Os guardas nazistas não nos encontraram no anexo e já estamos sendo liberados para vivermos como antes. Agora eu vou poder voltar a estudar e meu sonho é ser jornalista, eu ainda tenho de melhorar minha escrita mais eu sei que um dia eu poderei chegar nesse cargo. Quando acordei todos já estavam me esperando para que fossemos embora do anexo, foi um momento muito gratificante para todos nós. Agora já estamos voltando, escrever dentro de um carro não é nada fácil mais eu tenho que ir me acostumando, eu te levarei para a escola todos os dias Kitty, nos intervalos eu sempre escreverei, as vezes terei que desabafar como varias vezes já fiz, mais é muito bom escrever meus sentimentos, minhas alegrias, minhas paixões... Peter é um menino extremamente legal, interessante que mexeu de verdade com meu coração, acho que estou apaixonada, ainda tenho muitas dúvidas sobre meus sentimentos, eu não sei se ele gosta tanto assim de mim mais mesmo se ele não gostar eu sei que ele continuara sendo meu amigo, eu me lembro até hoje dos momentos que passamos juntos no anexo, meus desabafos, aquele primeiro beijo que ele me deu, ah, meu coração disparou naquele momento e me lembro como se fosse ontem. Minha irmã esta cursando na faculdade jornalismo, e ela esta se saindo muito bem, acho que também vou querer seguir essa profissão, gosto muito disso e acho muito interessante. Sabe que minha mãe passou a ser mais legal comigo e eu sei que eu também tenho que ser legal com ela e com meus pais, porque eu fui ensinada a honrar meu pai e minha mae.
Anne Frank não morre jovem, aos 15 anos
Fan Fiction Anne Frank
ResponderExcluirNomes: Ingrid Amorim e Letícia Zanella/ 8°A
Anne Frank não morre jovem, aos 15 anos.
Terça-feira , 1 de agosto de 1944
Querida kitty,
Hoje não foi um dos melhores dias aqui, as coisas não são mais as mesmas desde Junho de 1944. Como tenho saudades da minha vidinha monótona e tranquila no anexo. Afogo-me cada vez mais nas minhas profundas mágoas e tristezas intermináveis, contudo tento ter algum resquício de esperança.
Nunca pensei que a vida em um campo de concentração fosse tão complicada, agora por incrível que pareça, tenho saudades do anexo. Desde que cheguei não vejo meus pais, somente minha irmã que tem sido nos últimos tempos minha melhor e única amiga. Agora acho que já tem ideia da razão dos meus sentimentos.
Tive uma notícia que por mais real que fosse eu não queria acreditar, as pessoas comentavam o acontecido. Minha mãe que eu nem importava muito, não sentia falta, não está mais aqui. Só agora consigo entender o quanto ela me faz falta, não imagino a forma brutal e cruel que ela partiu.
A esperança que existia dentro de mim não existe mais, agora sei o que é viver realmente em um holocausto. Margot foi levada para outro campo de trabalho forçado, não tenho noticias de meu amado Peter, isso me deixou mais deprimida, se isso for possível.
Não sei se vou aguentar, tento resistir, peço a Deus para que me de forças.
Anne Frank quase uma adulta, com 20 não aguentou passar por tudo isso sozinha, precisava de apoio, mas não foi o que aconteceu. Com essa situação lamentável, suicidou-se ainda jovem, na flor da idade, infeliz. Essa triste história foi contada para todas as gerações, comovendo toda as pessoas.