Felizmente, existem na Web vários sites que falam sobre a vida de Anne Frank e o período que ela e sua família vivenciaram no anexo secreto. Para não repetir o que esses sites e os livros dizem (e também para não cansar os leitores desse blog!), disponibilizamos aqui alguns endereços interessantes que contam com mais detalhes a biografia de Anne e de seus familiares e o contexto histórico em que foi produzido o diário. Em um desses sites, o usuário pode visitar o anexo secreto e conhecer um pouco mais o local onde se passa o relato do livro:
Esse é o site oficial do museu Anne Frank que fica em Amsterdam. Infelizmente o site não está em Língua Portuguesa, mas há as opções Inglês e Espanhol. Nele há várias imagens do museu, fotografias e a possibilidade de ser fazer um passeio virtual pelo anexo secreto.
Site em Língua Portuguesa que apresenta várias informações adicionais sobre Anne Frank, seu diário e o museu feito em sua homenagem.
Esse é o canal de Anne Frank no Youtube. Nele você pode visualizar documentários sobre a história de Anne Frank, entrevistas com pessoas que são citadas no diário, trailers dos filmes já feitos sobre o diário e até mesmo animações sobre Anne. A maioria dos vídeos são em inglês, mas é possível encontrar alguns com legenda em português e espanhol.
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ResponderExcluirO Diário de Anne Frank
ResponderExcluir(Camila Isabelle e Isabela Xavier)
Terça-Feira, 12 de Abril de 1945
Querida Kitty,
Finalmente a guerra terminou! Os ingleses chegaram durante a madrugada em Amsterdã, libertaram os campos de concentração e foram a Alemanha matar Hittler, porem esse suicidou. Finalmente poderemos sair do Anexo Secreto e retomar nossas vidas. Estou tão feliz com isso, que sinto vontade de gritar! Mas Pim acha prudente que fiquemos aqui mais um pouco, ate as coisas lá fora se ajeitarem. Não vejo a hora de rever minha querida Moortje e meus queridos amigos, estive pensando neles o tempo todo, mas será que eles tiveram a mesma sorte que eu? Será que eles ainda estão vivos? São perguntas que por enquanto não poderei ter as respostas.
Mas agora tenho certeza de que a guerra mudou a vida de todos e que nesse longo tempo que permaneci aqui, aprendi a ser uma pessoa melhor, aprendi a não pensar somente em mim, e na minha vida supostamente melancólica. Aprendi que minha família não teve culpa pelo meu egoísmo, e às vezes penso que não merecia estar aqui. Meu Deus! Há pessoas muito melhores do que eu, muito mais corretas, sensatas que deviam estar no meu lugar ou pelo menos a salvo da terrível guerra. Mas por outro lado penso que Deus quis me dar uma missão, talvez indiretamente eu tenha salvado muitas pessoas, ou talvez tenha condenado mais pessoas ainda.
Nessa hora lembro-me de meus amigos, Hanneli, Sanne, Jacque e os muitos outros que talvez eu nem veja mais. Oh meu Deus! Será que poderei conviver com a culpa de estar a salvo enquanto muitas pessoas nem puderam ter um enterro digno.
Ah! Querida Kitty, você não sabe o quanto estou ansiosa para sair daqui, mas será mesmo que vou conseguir retomar a minha vida de onde parei? Será que finalmente vou ter um relacionamento com Peter? Ou será que esse amor é somente um efeito colateral dos tempos que passei no Anexo Secreto? São tantas perguntas... E tão poucas respostas...
Tento achar um modo de transformar no que gostaria de ser e no que poderia ser se... se não houvesse mais ninguém no mundo.
Sua Anne M. Frank
Alunos: André Carline A. Filho & Luiz Fernando Soares de Assunção
ResponderExcluir8°D
POSFÁCIO
Em Setembro de 1944, os americanos decidem acabar com o nazismo na Holanda. A américa e seus aliados decidem acabar com o exercito de Hitler e o nazismo no mundo, decidiram também que se não parasse, iriam capturá-lo e assassina-lo acabando com o nazismo. Hitler não desiste, dando inicio a uma guerra mundial. Com a guerra, Hitler e seu exercito são derrotados causando a sua captura e morte . Os judeus tiveram sua vida e direitos de volta, mas tiveram que reconstruir seus lares.
Otto Frank ficou muito orgulhoso de suas filhas, pois depois de sair do anexo secreto elas tiveram uma vida mais feliz do que a anterior.
Margot se transformou em uma advogada famosa por ser uma judia que sobreviveu ao ataque nazista.
Anne perdeu muito tempo no Anexo Secreto. Ela perdeu dois anos e meio de estudos sofrendo no Anexo Secreto, mas ao sair de lá, recuperou todo o tempo que perdeu de sua vida escolar e social. Ao se casar teve um filho chamado Otto em homenagem a seu pai, e aos 30 anos se tornou escritora e Professora famosa, e compartilhou a todos os seus alunos sua história sofrida.
Pedro não conseguiu trabalho e ficando dependente dos outros, com isso ele ficou sem dinheiro, e acabou morando na casa dos Frank.
Os Van Dans morreram de traumatismo craniano em um acidente de bonde.
Otto Frank já velho morreu aos 87 anos deixando todos seus parentes muito tristes, assim Anne Frank escreve um livro sobre seu pai, para expressar seus sentimentos, mas seu livro não foi só para Otto Frank e sim para todos os pais, o livro ficou famoso.
8º B
ResponderExcluirNomes: Davi e Eros
5 de agosto de 1944
Querida Kitty,
Desculpe não ter escrito para você, pois você não acredita: ontem, nós fomos comprar batatas no mercado negro (os Van Daan acabaram com tudo após cozinharem sopa de batatas). Quando voltamos, o nosso anexo havia sido descoberto!(Que sorte a nossa). O problema é que Dussel,que estava vigiando o local enquanto saímos, sumiu. Bep falou que a policia nazista chegou aqui e levou tudo de precioso (graças a Deus não levaram você, porque estava trancada em uma gaveta). Já devo estar imaginando Dussel em um campo de concentração como Auschwitz. O lado bom é que finalmente após três anos, vou ter noites tranquilas, sem o bendito ronco dele. Porém, tenho que aguentar o Van Daan (principalmente Petronella) chorando sem parar, Kitty se você estivesse em minha pele veria como seria um inferno viver com eles mais Margot. Ela vive me irritando e ontem a noite ela leu meu diário! Meu Deus, se um diário como você é muito restrito, imagine alguém como a minha irmã curiosa ler algo que não é dela! Por isso tranquei você em uma gaveta, para ninguém mais ler você. Imagine o Peter lendo ou a Petronella (aquela chata) lendo meus segredos, e não queria as imundas mãos dela em você, porém o resto tudo ocorreu normalmente. Ah, os aliados já estão na França e no leste da Alemanha, aposto que daqui a um ano a guerra acabará. Estou ouvindo agora a Srta. Van Daan brigando com o meu pai.
Sua Anne M. Frank.
Nomes: João Pedro Pereira Barcelos e Rafael Martins Medina
ResponderExcluir8° ano B
Anne Frank não morre jovem, aos 15 anos.
1° de Outubro de 1944.
Querida Kitty,
Aconteceram muitas coisas desde a ultima vez que eu te escrevi. Fui pega junto com as pessoas que estavam no anexo, pela policia nazista e nós fomos levados para o campo de concentração Bergen-Belsen na Alemanha. Depois de alguns dias presos lá houve uma epidemia chamada Tifo. Margot( minha irmã) e Edith Frank(minha mãe), e muitas outras pessoas que estavam presas no campo acabaram sendo afetadas por esta epidemia, e ficaram doentes, acabando mortas. Somente eu e meu pai Otto Frank , sobrevivemos a epidemia entre as oito pessoas do anexo. Fomos soltos por tropas russas, junto com outras pessoas que estavam presas no campo de concentração.
Depois de soltos, eu e meu pai viemos para Basiléia (Suíça), pois aqui morava a família de meu pai. Nós estávamos muitos tristes, por ter sofrido perdas de pessoas que eram muitos importantes em nossas vidas. Meu pai só começou a ficar mais alegre quando conheceu Elfriede Markovits e se apaixonou tanto que acabaram se casando. Quando eles se casaram fizemos uma viajem nós três, fomos para Amsterdam para ver como estava o lugar que nós passamos grande parte de nossas vidas. E vimos tudo diferente de como era antigamente. Ficamos todos os dias na casa de nossos amigos, pois nossa casa estava muito suja e abandonada.
Gostei muito de Elfriede, pois ela me tratava bem, com carinho e me dava atenção (percebi essas qualidades nessa viajem que nós fizemos juntas), então acabei sentindo por ela o amor que eu não tinha por minha mãe. Nós três viramos uma família muito unida, e logo quando nossa vida voltou ao normal nós espalhamos o diário para todo o mundo. Meu pai esta me chamando ate mais!
Sua Anne M. Frank
Anne Frank não morre jovem, aos 15 anos.
ResponderExcluirALUNOS: Francisco- 11 e Guilherme- 15 – 8ºC
Posfácio:
Na manhã de quatro de Agosto de 1944 entre 10:00 e 10:30 um carro parou no Prinsengracht, 263. Dele saíram várias figuras: o sargento da SS uniformizado, e pelo menos 3 membros holandeses da Polícia de Segurança, armados mas com roupas civis. Alguém deve ter delatado.
Eles prenderam ás oito pessoas que estavam escondidas no anexo além de Victor Kugler e Johannes Kleiman, e pegaram todo o dinheiro e objetos de valor que encontraram.
Kugler e Kleiman foram levados a uma prisão em Amsterdã. No dia 1º de setembro de 1944 foram transferidos, sem julgamento, para um campo em Amersfoot (Holanda). Kleiman, devido aos problemas de saúde, foi solto em 18 de setembro de 1944. Continuou em Amsterdã até sua morte em 1959.
Kugler conseguiu fugir da prisão em 28 de março de 1945, quando estava sendo mandado com outros prisioneiros para trabalhos forçados na Alemanha. Emigoru para o Canadá em 1955 e morreu em Toronto em 1989.
Elizabeth (Bep) Voskuijl morreu em Amsterdã em 1983.
Miep Santrouschitz Gies morreu em 2010.
Depois de presos, os oito moradores do Anexo foram levados primeiro para uma prisão em Amsterdã e depois transferidos para Westerbork, campo de triagem para judeus no norte da Holanda.
Em setembro de 1944 foram deportados para a Polônia.
Hermann van Pels (van Daan) morreu na câmara de gás em 1944; Pouco depois disso as câmaras de gás foram desativadas.
Auguste van Pels (Petronella van Daan) não sobreviveu, mas não se sabe o motivo de sua morte.
Peter van Pels (van Daan) foi forçada a participar da marcha da morte e morreu em 5 de maio de 1945.
Fritz Pfeffer (Albert Dussel) morreu em 1944, em um campo de concentração de Neuengamme.
Edith Frank morreu em seis de janeiro de 1945, de fome e exaustão.
Margot morreu de tifo na Alemanha no inverno de 1944-45.
Otto e Anne Frank foram os únicos sobreviventes. Depois dos campos de Hannover (onde estava Anne) Auschwitz (onde estava Otto) serem libertados os dois se reencontraram no Anexo.
Anne continuou escrevendo até 1980 e mesmo relutante em se expor publicou seu livro em 1988. Ela e seu pai morreram em 2001 num acidente de carro nos Estados Unidos, ela não teve filhos e não se casou.
Alunos:Julia Maria e Cassia de Melo
ResponderExcluir8ºC
O Diário de Anne Frank
02 de Agosto de 1944
Querida Kitty,
Ontem a polícia nazista veio até o prédio, eles entraram, mas não descobriram a porta que leva até o nosso anexo. Eu e minha irmã ficamos escutando a conversa entre eles e o papai e percebi que era muito séria...
Depois o Petter veio até aqui e me perguntou o que havia acontecido, contei tudo, e ele também ficou assustado e me disse que não poderíamos ficar tristes mais sim otimistas.
A tarde estava lendo o livro que ganhei: “O que você acha da jovem moderna?”, ate que então meu pai me chamou para estudar um pouco de espanhol, logo depois escutamos gritos e berros da minha mãe e fomos ver o que era... Quando chegamos lá era um simples ratinho, eca.
03 de Agosto de 1944
Kitty, ontem depois que fomos socorrer a minha mãe, peguei no sono e hoje acordei com uma ótima noticia, o Hitler havia sido assassinado, mas ninguém sabia o motivo; enfim foi um alivio para todos nós e logo, logo poderemos sair desse anexo.
Hoje à tarde o Petter veio aqui me chamar para darmos uma volta pelo bairro, mas meu pai não deixou porque a polícia nazista ainda estava por perto, então fui ler meu livro...
Enquanto lia, escutei várias pessoas conversando no anexo do nosso lado e fui ver o que era, era o meu pai e minha mãe conversando com os Van Daan sobre a nossa casa, ela havia sido recuperado e já poderíamos voltar para lá, mas a dos van Daan havia sido destruída pela polícia nazista, e cheguei então a conclusão que eles morariam um tempo com a gente, e fiquei super feliz. Essa será a minha ultima noite aqui.
04 de Agosto de 1944
Kitty, vou te contar o que aconteceu hoje de manhã porque agora já estou na minha casa. Quando acordei as malas já estavam todas prontas e não tinha mais ninguém lá so a minha irmã me esperando para descermos do anexo, chegamos em casa e vimos o vizinho, corri e fui perguntar como estava minha gatinha e tive a triste notícia que ela havia morrido de saudades, então como consolo o Petter veio me agradecer com um beijo na boca, que foi muito emocionante!
Esse foi o melhor dia da minha vida! ♥
A) Anne Frank não morre jovem, aos 15 anos.
Danielle Leão e Izabela Ávila, 8° C
ResponderExcluirO Diário de Anne Frank
2 de agosto de 1944
Querida Kitty,
Hoje, pela tarde, estava conversando com Petter e começamos a discutir sobre o possível término da Guerra, se realmente sairíamos ou se iríamos permanecer ali pelo resto de nossas vidas. Várias possibilidades surgiram, mas infelizmente não chegamos a conclusão alguma. Comentamos também com os outros refugiados que estavam no anexo sobre tal assunto, o que gerou um grande debate, várias opiniões surgiram, o que foi uma forma de passa-tempo. As opiniões estavam divididas, alguns acreditavam que sairíamos bem e continuaríamos nossa vida como sempre foi, outros já acreditavam na possibilidade da nossa captura. Ao perceber, já virara noite, o que me assustou um pouco, mal vi o tempo passando. Fui procurar papai, eu não o via a algum tempo. Perguntei mamãe, mesmo não tendo uma boa relação com ela, mas ela também não sabia onde ele estava. Procurei mais um pouco, mas como já estava bem cansada, fui dormir, mas não deixava de pensar nele.
Sua Anne
3 de agosto de 1944
Querida Kitty,
Durante a madrugada, ouvi alguns barulhos na porta, o que me deixou bastante assustada, afinal, estávamos na Segunda Guerra Mundial e éramos o alvo de caça, né ? Continuei deitada, sem fazer um movimento se quer, mas não tirava os olhos da porta, preparando algum plano de fuga ou alguma defesa. Um sujeito alto e com aparência assustadora apareceu, meu coração disparou, minhas mãos gelaram e comecei a suar frio, mas quando vi que papai era quem se aproximava, senti um grande alívio e corri para abraçá-lo. Nesse momento, num ar bem misterioso, ele pediu para que chamasse todos, pois ele havia uma notícia para anunciar, assim então fiz. Acordei cada um bem suavemente, para que não assustassem, mas mamãe já acordou brigando comigo, perguntando o que eu fazia acordada tal hora da madrugada, mas acalmei-a dizendo que papai havia algo a nos dizer. Todos se reuniram e logo então recebemos a noticia do fim da Guerra, com a morte de Hitler, o comandante do Holocausto. Todos ficaram em choque, mas ao mesmo tempo com uma alegria imensa dentro do peito, qual eu resolvi “liberar” dando um forte e aconchegante abraço em Petter, o que deixou meu coração disparado.
Na mesma hora arrumamos nossas coisas e saímos do anexo, eram visíveis as mudanças, as ruas estavam destruídas, pessoas estavam apavoradas e muitas famílias destruídas. Voltamos para casa bem entusiasmados mas logo me lembrei que ficaria longe de Petter , o que me trouxe um grande aperto no peito. Ele estava me esperando lá fora para nos despedirmos, o que foi muito triste, mas teríamos que aceitar, agora estávamos em casa e felizes novamente.
Sua Anne
Alunas: Ana Luisa e Verônica
ResponderExcluirNúmeros: 02 e 35
Série: 8° A
Possibilidade: Anne Frank não morre jovem, aos 15 anos.
O Diário de Anne Frank
Sexta feira, 3 de agosto de 1945
Querida Kitty,
Nem sei por onde começar aconteceu tantas coisas, e o pior tantas coisas terríveis, porem agradeço a deus por eu, Pim e todos do anexo ainda estarmos vivos, escrevo em você novamente, pois amanha fara um ano que fomos retirados do anexo secreto por nazistas. Kitty, você não faz ideia do quanto sofremos, ainda tenho Pim ao meu lado, nunca nos sentimos tão próximos pois a situação fez com que agíssemos assim.
Na noite de 3 de agosto de 1944 senti um arrepio muito grande , e ouvi o choro da minha avó, não conseguia dormir sabia que alguma coisa haveria de dar errado.
Na manhã do dia seguinte, tivemos uma rotina normal, até as dez ou dez e meia (foram as piores horas da minha vida), bem no momento em que estava no colo de meu pai, Margot no tapete, mamãe, Sr. e Sra. Van Dan na cozinha, Peter em seu quarto e Sr. Dussel em nosso quarto ouvimos um estrondo enorme lá embaixo, nisso Peter e todo o resto vem para a sala ao nosso encontro. Não sabíamos ao certo o que era e o que fazer. Só sabíamos de uma coisa: Ficar quieto e sem fazer nenhum barulho se quer.
Todos nos, estávamos com muito medo. Eis, de que vejo algumas sombras e um movimento estranho. Fiquei com muito medo, e agarrei Pim com toda a minha força. Vejo na minha frente alguns homens estranhos, homens que eu nunca tinha visto na minha vida.
Eu começo a gritar, mamãe, Margot e Sr. Van Dan a chorar e todos os outros homens estão sem dar nenhuma palavra, eles estão sendo torturados, Nunca vi uma cena tão terrível em toda a minha vida. Onde está o resto? Será que eles estão apanhando também? Essa foi à primeira coisa que venho em minha mente.
Só sei que depois disso, fomos jogados escada abaixo. Não queria separar de meu pai, por isso o agarrei o mais forte possível, porém, o nazista me bate muito forte, o que faz com que eu perca todas as minhas forças. No meu desespero nem senti um pedaço de pau se aproximar a única coisa que me lembro, foi uma pancada.
Quando acordei sentia uma dor imensa na cabeça e estava em um lugar totalmente estranho e assustador, percebi que havia sido levada para um campo de trabalho forçado. Sofri muitas coisas neste lugar, entretanto, consegui sobreviver e ao final encontrei minha família e estou muito feliz!
Pim está me chamando para almoçar, depois te conto mais!
Sua Anne